Apesar da chuva e granizo, escolas de SP agitam platéia no 1º dia de carnaval
A Vai-Vai, penúltima escola a desfilar, contou com a animação da plateia, que cantou junto o samba-enredo sobre a cidade de Paulínia
Estado de Minas
Publicação:01/03/2014 16:13
O primeiro dia de desfile das escolas de samba de São Paulo foi marcado por muita chuva e granizo, que atingiram o Sambódromo do Anhembi durante a madrugada de sábado (28/2). O mau tempo, no entanto, não prejudicou as escolas, que conseguiram animar a platéia e desfilar sem atrasos. A exceção ficou por conta da Tom Maior, que sofreu um defeito técnico em um dos carros alegóricos, que teve de ser guinchado.
A primeira a desfilar foi a Leandro de Itaquera, que voltou neste ano ao Grupo Especial, após passar três anos longe da elite. Andressa Urach foi a musa da bateria da escola, que cantou sobre futebol.
A Rosas de Ouro foi a segunda a se apresentar no sambódromo, com seu enredo "Inesquecível". A chuva parou de cair no instante em que o locutor anunciou o início do desfile, uma das escolas favoritas ao título. Ellen Roche foi a rainha da bateria.
Com o samba-enredo "Insano", a X-9 Paulistana levou a loucura para o Anhembi em 2014. Terceira escola de samba a desfilar, a agremiação lembrou na avenida grandes personalidades da história apontadas como loucas, casos de Raul Seixas e Albert Einstein. No momento do desfile, voltou a chover forte no sambódromo.
O desfile da Dragões da Real teve como base cinco pontos: invenções, música, brinquedos, televisão e cinema. A ex- BBB Cacau foi musa da escola e sambou fantasiada de mulher-gato.
Com o enredo "Uma fantástica viagem pela imaginação infantil", a Acadêmicos do Tucuruvi explorou o universo infantil com os aspectos lúdicos, os sonhos e os medos das crianças. A primeira dama da cidade de São Paulo, Ana Estela Haddad, desfilou pela Tucuruvi, no chão, logo após a comissão de frente.
Penúltima a entrar no Sambódromo depois de uma noite com chuva sem trégua, a Vai-Vai animou a arquibancada, que já era formada em boa parte por simpatizantes da escola. O público cantou junto com a escola o samba-enredo que enalteceu a cidade de Paulínia como pólo industrial e cultural.
Já a Tom Maior, última escola a desfilar, fez um desfile de superação para tentar apagar a falha no carro abre-alas, que prejudicou a performance da escola ao atrasar toda a evolução. A Tom Maior precisou acelerar o desfile nos últimos minutos de apresentação para cruzar a linha de chegada em menos de 65 minutos. Quando a última ala chegou à dispersão, boa parte dos passistas da escola estava emocionada.
A Tom Maior sofreu com o defeito no carro abre-alas, que teve de ser guinchado
A primeira a desfilar foi a Leandro de Itaquera, que voltou neste ano ao Grupo Especial, após passar três anos longe da elite. Andressa Urach foi a musa da bateria da escola, que cantou sobre futebol.
A Rosas de Ouro foi a segunda a se apresentar no sambódromo, com seu enredo "Inesquecível". A chuva parou de cair no instante em que o locutor anunciou o início do desfile, uma das escolas favoritas ao título. Ellen Roche foi a rainha da bateria.
Com o samba-enredo "Insano", a X-9 Paulistana levou a loucura para o Anhembi em 2014. Terceira escola de samba a desfilar, a agremiação lembrou na avenida grandes personalidades da história apontadas como loucas, casos de Raul Seixas e Albert Einstein. No momento do desfile, voltou a chover forte no sambódromo.
O desfile da Dragões da Real teve como base cinco pontos: invenções, música, brinquedos, televisão e cinema. A ex- BBB Cacau foi musa da escola e sambou fantasiada de mulher-gato.
A primeira dama da cidade de São Paulo, Ana Estela Haddad, desfilou pela Tucuruvi, no chão, logo após a comissão de frente
Penúltima a entrar no Sambódromo depois de uma noite com chuva sem trégua, a Vai-Vai animou a arquibancada, que já era formada em boa parte por simpatizantes da escola. O público cantou junto com a escola o samba-enredo que enalteceu a cidade de Paulínia como pólo industrial e cultural.
Já a Tom Maior, última escola a desfilar, fez um desfile de superação para tentar apagar a falha no carro abre-alas, que prejudicou a performance da escola ao atrasar toda a evolução. A Tom Maior precisou acelerar o desfile nos últimos minutos de apresentação para cruzar a linha de chegada em menos de 65 minutos. Quando a última ala chegou à dispersão, boa parte dos passistas da escola estava emocionada.