Música eletrônica e blues são as atrações para os alternativos de Recife
Palco no Cais da Alfândega no Recife Antigo é opção para quem curte um som alternativo
Diário de Pernambuco
Publicação:02/03/2014 10:46
Não é só de frevo que vive o carnaval de Recife. Contando com um público fiel e empolgado, a primeira noite da 19ª do Rec-Beat, que teve seu palco montado no Cais da Alfândega, no Recife Antigo, trouxe uma alternativa para quem não queria curtir as tradicionais músicas de carnaval no palco principal. Com o objetivo de dar voz aos talentos locais, a primeira noite teve uma mescla de nomes internacionais com futuros talentos da música.
A noite começou com a batida do DJ inglês Cal Jader. Além da abertura, ele comandou o público nos intervalos de uma atração para outra. O pernambucano Juvenil Silva, uma das novas caras da música local, foi o primeiro a subir no palco. Em seguida, foi a vez da banda belga DAAU (Die Anarchistische Abendunterhaltung) mostrar aos pernambucanos o som dos seus instrumentos. Arriscando um português, a banda conseguiu por vários momentos arrancar aplausos da plateia.
Pontualmente as 22h10, mais um pernambucano subiu ao palco. Bruno Souto aproveitou o Rec-Beat para lançar seu trabalho solo. E o público parece que gostou. Músicas como Avesso, Estado de Nuvem e Se Você quiser já estão na ponta da língua dos fãs. E conforme as atrações iam se apresentando, o púbico ia aumentando.
Mas a grande atração da noite era Mud Morganfielder. Dono de uma voz indiscutível, mesmo aos 60 anos, o americano de Chicago (EUA) sacudiu o público. Vestindo um terno vermelho, Mud não decepcionou os amantes do blues. Entre as centenas de pessoas que acompanhavam o show, estava James Taker, de 53 anos. Escocês de origem, James contou que há anos vive no Recife e sempre gostou de carnaval. E na noite de sábado escolheu curtir o Rec-Beat por dois motivos.
“Moro a muito tempo aqui e todos os anos pulo carnaval. Este ano escolhi me divertir aqui por dois motivos: por ter menos gente e por adorar blues. Gostei muito. Eu e minha mulher estamos muito felizes”, revelou James. O Rec-Beat segue até terça-feira (04) no Cais da Alfândega, sempre com a mistura de talentos locais com atrações internacionais.
Bruno Souto no Rec-Beat
Banda belga Die Anarchistische Abendunterhaltung mostrar aos pernambucanos o som dos seus instrumentos no Rec-Beat
A noite começou com a batida do DJ inglês Cal Jader. Além da abertura, ele comandou o público nos intervalos de uma atração para outra. O pernambucano Juvenil Silva, uma das novas caras da música local, foi o primeiro a subir no palco. Em seguida, foi a vez da banda belga DAAU (Die Anarchistische Abendunterhaltung) mostrar aos pernambucanos o som dos seus instrumentos. Arriscando um português, a banda conseguiu por vários momentos arrancar aplausos da plateia.
Pontualmente as 22h10, mais um pernambucano subiu ao palco. Bruno Souto aproveitou o Rec-Beat para lançar seu trabalho solo. E o público parece que gostou. Músicas como Avesso, Estado de Nuvem e Se Você quiser já estão na ponta da língua dos fãs. E conforme as atrações iam se apresentando, o púbico ia aumentando.
Mud Morganfield Rec-Beat
Mas a grande atração da noite era Mud Morganfielder. Dono de uma voz indiscutível, mesmo aos 60 anos, o americano de Chicago (EUA) sacudiu o público. Vestindo um terno vermelho, Mud não decepcionou os amantes do blues. Entre as centenas de pessoas que acompanhavam o show, estava James Taker, de 53 anos. Escocês de origem, James contou que há anos vive no Recife e sempre gostou de carnaval. E na noite de sábado escolheu curtir o Rec-Beat por dois motivos.
“Moro a muito tempo aqui e todos os anos pulo carnaval. Este ano escolhi me divertir aqui por dois motivos: por ter menos gente e por adorar blues. Gostei muito. Eu e minha mulher estamos muito felizes”, revelou James. O Rec-Beat segue até terça-feira (04) no Cais da Alfândega, sempre com a mistura de talentos locais com atrações internacionais.