Fãs de Michael Jackson se divertem no bloco que homenageia o cantor
Agência Brasil
Publicação:02/03/2014 13:05
Os fãs de Michael Jackson tiveram domingo (2/3) a chance de saber como tudo seria se o cantor tivesse aderido ao samba em vez do pop. Em uma homenagem ao artista, morto em 2009, o bloco Thriller Elétrico animou milhares de folioes na Vila Isabel, zona norte do Rio e imprimiu aos clássico do rei do pop a típica batida carnavalesca.
Morador das redondezas, o assistente financeiro Flavio Moreira, de 28 anos, é fã de Michael Jackson. Ele não perdeu a chance de vestir uma peruca e dançar as careografias que marcaram sua infância. "Gosto do Michael desde criança, não sei exatamente como, meus pais já gostavam e tínhamos em vídeo quase todos os álbuns. Eu sabia as coreografias, dançava, sabia tudo. Sempre acompanhei", contou.
Para o geólogo Luiz Wallace Costa, de 29, o bloco é para quem não quer "mais do mesmo", quem ama carnaval, mas gosta também de "uma pegada de rock".
"A qualidade de som é muito boa, sempre procuro esses blocos alternativos, criativos... Está muito legal", comentou. Ele também destacou o clima na praça. "Não está entupido, está até arejado. N ão é como os outros blocos".
O produtor do bloco Caio Branco, disse que a expectativa é reunir três mil pessoas na Praça Barão de Drummond. No repertório, além de clássicos como Thriller e Black or White, o bloco trás músicas de outras fases do cantor, como quando integrava o Jackson Five. "Basicamente, todas as músicas são voltadas para homenagear o Michael", disse. "Começou como uma oficina, por um fã, um estudioso e o diretor musical, foi daí que o bloco começou", completou Caio.
Esse é o terceiro ano do bloco na cidade e a primeira vez que sai na Vila Isabel. "Reconhecemos que vir para zona norta faz parte do esforço de democratizar o carnaval carioca", reforçou o produtor.
Thriller elétrico arrasta multidão no Rio de Janeiro em homenagem a Michel Jackson
Morador das redondezas, o assistente financeiro Flavio Moreira, de 28 anos, é fã de Michael Jackson. Ele não perdeu a chance de vestir uma peruca e dançar as careografias que marcaram sua infância. "Gosto do Michael desde criança, não sei exatamente como, meus pais já gostavam e tínhamos em vídeo quase todos os álbuns. Eu sabia as coreografias, dançava, sabia tudo. Sempre acompanhei", contou.
Para o geólogo Luiz Wallace Costa, de 29, o bloco é para quem não quer "mais do mesmo", quem ama carnaval, mas gosta também de "uma pegada de rock".
"A qualidade de som é muito boa, sempre procuro esses blocos alternativos, criativos... Está muito legal", comentou. Ele também destacou o clima na praça. "Não está entupido, está até arejado. N ão é como os outros blocos".
O produtor do bloco Caio Branco, disse que a expectativa é reunir três mil pessoas na Praça Barão de Drummond. No repertório, além de clássicos como Thriller e Black or White, o bloco trás músicas de outras fases do cantor, como quando integrava o Jackson Five. "Basicamente, todas as músicas são voltadas para homenagear o Michael", disse. "Começou como uma oficina, por um fã, um estudioso e o diretor musical, foi daí que o bloco começou", completou Caio.
Esse é o terceiro ano do bloco na cidade e a primeira vez que sai na Vila Isabel. "Reconhecemos que vir para zona norta faz parte do esforço de democratizar o carnaval carioca", reforçou o produtor.