Com Christiane Torloni, Grande Rio conta a história de Maricá
Agremiação falou sobre a cidade fluminense do ponto de vista da cantora Maysa. A primeira a desfilar, Império da Tijuca empolgou Marquês de Sapucaí
Publicação:02/03/2014 22:47Atualização: 02/03/2014 23:52
A segunda escola de samba a desfilar nesta noite de domingo (2/3) na Marquês de Sapucaí, a Grande Rio foi a segunda a entrar na avenida. A agremiação conta a história de Maricá, município do litoral fluminense, que completa 200 anos. Com o samba-enredo "Verdes olhos sobre o mar, no caminho: Maricá", a cidade será retratada e homenageada pela perspectiva da cantora paulista Maysa, que morou no local. A Grande Rio tem 3.326 componentes e 31 alas.
A Império da Tijuca deu início ao desfile das escolas de samba do grupo especial do Rio de Janeiro na noite deste domingo (2/3). Depois de subir no ano passado para o conjunto das principais agremiações cariocas, a agremiação contou a história dos instrumentos de percussão associados à cultura africana e empolgou o público da Marquês de Sapucaí, que cantou o samba-enredo Batuk da escola até despois do desfile acabar. A agremiação falou sobre a construção de ritmos e tradições que se iniciaram na África e ainda têm forte influência em algumas comunidades.
O enredo fala também como o batuque é um elemento presente em manifestações religiosas, como umbanda e candomblé e como o ritmo também se alastrou para a capoeira e congada, por exemplo.
Rainha da bateria da Grande Rio, a atriz Christiane Torloni desfila na avenida
A segunda escola de samba a desfilar nesta noite de domingo (2/3) na Marquês de Sapucaí, a Grande Rio foi a segunda a entrar na avenida. A agremiação conta a história de Maricá, município do litoral fluminense, que completa 200 anos. Com o samba-enredo "Verdes olhos sobre o mar, no caminho: Maricá", a cidade será retratada e homenageada pela perspectiva da cantora paulista Maysa, que morou no local. A Grande Rio tem 3.326 componentes e 31 alas.
A Império da Tijuca deu início ao desfile das escolas de samba do grupo especial do Rio de Janeiro na noite deste domingo (2/3). Depois de subir no ano passado para o conjunto das principais agremiações cariocas, a agremiação contou a história dos instrumentos de percussão associados à cultura africana e empolgou o público da Marquês de Sapucaí, que cantou o samba-enredo Batuk da escola até despois do desfile acabar. A agremiação falou sobre a construção de ritmos e tradições que se iniciaram na África e ainda têm forte influência em algumas comunidades.
O enredo fala também como o batuque é um elemento presente em manifestações religiosas, como umbanda e candomblé e como o ritmo também se alastrou para a capoeira e congada, por exemplo.