Pequenos foliões brincam no 'Eu acho é pouquinho' em Olinda
Diário de Pernambuco
Publicação:03/03/2014 10:48Atualização: 03/03/2014 10:55
O bloco Eu acho é pouquinho, versão infantil do Eu acho é pouco, já está desfilando pelas ladeiras de Olinda. Protegidas do sol com sombrinhas coloridas, as crianças saíram fantasiadas da Praça Laura Nigro, na Ribeira, e passam pela Ladeira da Misericórdia até chegar à Praça do Carmo.
O engenheiro civil Leonardo Santos - que já seguia o dragão amarelo e vermelho antes de ser pai - também participa do Eu acho é pouquinho desde que a filha, Maria, de 3 anos, nasceu. "Sempre tenho cuidado com o sol. Trazemos muito protetor solar e água para ela não ficar queimada ou desidratada", conta.
Fantasiado de Hulk, o pequeno Joaquim Cruz, 4, se diverte ao lado da mãe e da tia. "Pedi para ele não vestir essa fantasia, mas ele resistiu. Fiquei preocupada com o calor, mas ele está adorando", afirma a mãe, a professora Roseana Souza, 45. A família é de Brasília e vive no Recife há um ano.
Os irmãos Lucas, 10, e Felipe, 5, chamavam a atenção de quem passava perto do bloco. Vestidos de caboclo de lança nas cores amarelo e vermelho, homanegeavam o bloco e a tradição do carnaval pernambucano. "Venho desde que o mais velho nasceu. Todo ano eles usam a mesma fantasia", revela o pai, o professor universitário Fábio Silva, 48.
As crianças saíram fantasiadas da Praça Laura Nigro, na Ribeira, em Olinda
O engenheiro civil Leonardo Santos - que já seguia o dragão amarelo e vermelho antes de ser pai - também participa do Eu acho é pouquinho desde que a filha, Maria, de 3 anos, nasceu. "Sempre tenho cuidado com o sol. Trazemos muito protetor solar e água para ela não ficar queimada ou desidratada", conta.
Fantasiado de Hulk, o pequeno Joaquim Cruz, 4, se diverte ao lado da mãe e da tia. "Pedi para ele não vestir essa fantasia, mas ele resistiu. Fiquei preocupada com o calor, mas ele está adorando", afirma a mãe, a professora Roseana Souza, 45. A família é de Brasília e vive no Recife há um ano.
Os irmãos Lucas, 10, e Felipe, 5, chamavam a atenção de quem passava perto do bloco. Vestidos de caboclo de lança nas cores amarelo e vermelho, homanegeavam o bloco e a tradição do carnaval pernambucano. "Venho desde que o mais velho nasceu. Todo ano eles usam a mesma fantasia", revela o pai, o professor universitário Fábio Silva, 48.