Bloco Aparelhinho é opção para quem procura clima de pista de dança
Em vez de trio elétrico ou bandas, um carrinho, chamado de 'aparelhinho', é que puxa o bloco
Agência Brasil
Publicação:03/03/2014 18:56
Em seu terceiro ano de rua, o bloco brasiliense Aparelhinho é acompanhado por quem quer ter o clima de pista de dança na segunda-feira de carnaval.
De acordo com o DJ Rafael Amaral, idealizador do bloco, músicas brasileiras, africanas, latinas, jamaicanas e até ritmos do Leste Europeu fazem parte do repertório. "É um som conceitual, procuramos músicas novas, que não tocam na rádio, e damos a nossa cara", explicou Amaral.
Em vez de trio elétrico ou bandas, um carrinho, chamado de “aparelhinho”, é que puxa o bloco. O “aparelhinho” foi projetado para levar a mesa de mixagem, laptops e caixas de som que fazem a festa. Sem fins lucrativos, o bloco usa as cores azul e laranja como para "dar um visual legal".
A novidade orquestrada para este ano pelos organizadores, os DJs do Coletivo Criolina, é um live PA, que é uma mistura de música ao vivo com música eletrônica. Amaral espera que até o fim da noite cerca de 6 mil foliões brinquem ao som do Aparelhinho.
A folia começou hoje, por volta das 17 horas, com música mais voltada para as famílias. "Tive curiosidade e, este ano, resolvi trazer minha filha", disse Fabrícia Martins, mãe de Yasmin, que ainda não tem 2 anos.
No fim da noite, o movimento vira uma balada adulta, que, de acordo com Amaral, traz o que há de mais novo na música eletrônica do mundo.
Pedro Martins, servidor público, também levou a família para curtir o som do Aparelhinho. "É bom saber que temos boas opções no carnaval brasiliense. Quem quer curtir com a família não precisa sair daqui."
Já Maria Clara, que trabalha com comunicação, saiu pela segunda vez atrás do Aparelhinho. "O público é mais a minha cara, um pessoal mais alternativo. Eu me identifico mais. As músicas também são bem selecionadas", disse ela.
No ano passado, o grupo fez uma vaquinha virtual para comprar equipamentos de som, já que os que usavam eram emprestados. Eles arrecadaram cerca de R$ 17 mil e, com a ajuda de alguns patrocinadores, conseguiram comprar aparelhagem própria.
De acordo com o DJ Rafael Amaral, idealizador do bloco, músicas brasileiras, africanas, latinas, jamaicanas e até ritmos do Leste Europeu fazem parte do repertório. "É um som conceitual, procuramos músicas novas, que não tocam na rádio, e damos a nossa cara", explicou Amaral.
Em vez de trio elétrico ou bandas, um carrinho, chamado de “aparelhinho”, é que puxa o bloco. O “aparelhinho” foi projetado para levar a mesa de mixagem, laptops e caixas de som que fazem a festa. Sem fins lucrativos, o bloco usa as cores azul e laranja como para "dar um visual legal".
A novidade orquestrada para este ano pelos organizadores, os DJs do Coletivo Criolina, é um live PA, que é uma mistura de música ao vivo com música eletrônica. Amaral espera que até o fim da noite cerca de 6 mil foliões brinquem ao som do Aparelhinho.
A folia começou hoje, por volta das 17 horas, com música mais voltada para as famílias. "Tive curiosidade e, este ano, resolvi trazer minha filha", disse Fabrícia Martins, mãe de Yasmin, que ainda não tem 2 anos.
No fim da noite, o movimento vira uma balada adulta, que, de acordo com Amaral, traz o que há de mais novo na música eletrônica do mundo.
Pedro Martins, servidor público, também levou a família para curtir o som do Aparelhinho. "É bom saber que temos boas opções no carnaval brasiliense. Quem quer curtir com a família não precisa sair daqui."
Já Maria Clara, que trabalha com comunicação, saiu pela segunda vez atrás do Aparelhinho. "O público é mais a minha cara, um pessoal mais alternativo. Eu me identifico mais. As músicas também são bem selecionadas", disse ela.
No ano passado, o grupo fez uma vaquinha virtual para comprar equipamentos de som, já que os que usavam eram emprestados. Eles arrecadaram cerca de R$ 17 mil e, com a ajuda de alguns patrocinadores, conseguiram comprar aparelhagem própria.