Carnaval no Circuito Campo Grande, em Salvador, termina com desfile de blocos afro
O cortejo afro abriu o último dia do Afródromo, movimento que reúne as entidades de matriz africana
Agência Brasil
Publicação:05/03/2014 10:09
O bloco afro Olodum, um dos mais conhecidos da Bahia, fez na noite dessa terça-feira (4/3) a última participação no carnaval de Salvador 2014, passando pelo circuito Campo Grande. Este ano, o bloco fez uma homenagem ao povo Ashantii de Gana, na África, sob o tema "Ashanti – O Trono Dourado e a Rainha Yaa Asantewaa". Com arquibancadas e ruas lotadas, o grupo empolgou os foliões, que se divertiram ao som de clássicos como Avisa lá, Protesto Olodum, Revolta Olodum.
Na frente do bloco, os dançarinos abriram caminho para Olodum passar com coreografias inspiradas na cultura africana. Logo atrás, a banda de percussão fazia o público dançar. O Olodum completou neste carnaval 35 anos de história. O bloco afro nasceu no Pelourinho e inovou a folia na capital baiana ao trazer o samba-reggae para a maior festa popular do planeta. A luta contra o preconceito racial faz parte das alegorias e encanta os integrantes.
O bloco afro Muzenza saiu em seguida e homenageou o cantor jamaicano Bob Marley. O cortejo afro abriu o último dia do Afródromo, movimento que reúne as entidades de matriz africana.
A terça-feira de carnaval também foi marcada pela despedida do cantor Bell Marques da banda Chiclete com Banana. Comandando o Bloco Camaleão, no circuito Campo Grande, o vocalista fez seu último show com o grupo. Emoção e muitas homenagens tomaram conta do circuito. O Campo Grande ficou lotado. Foi uma das apresentações com maior público do chiclete com banana. Bell Marques empolgou os foliões com as músicas que marcaram seus trinta anos de carreira na banda, como Cara Caramba e Dê um Grito Aí. Os “chicleteiros” cantaram junto com o vocalista.
Na frente do bloco, os dançarinos abriram caminho para Olodum passar com coreografias inspiradas na cultura africana. Logo atrás, a banda de percussão fazia o público dançar. O Olodum completou neste carnaval 35 anos de história. O bloco afro nasceu no Pelourinho e inovou a folia na capital baiana ao trazer o samba-reggae para a maior festa popular do planeta. A luta contra o preconceito racial faz parte das alegorias e encanta os integrantes.
O bloco afro Muzenza saiu em seguida e homenageou o cantor jamaicano Bob Marley. O cortejo afro abriu o último dia do Afródromo, movimento que reúne as entidades de matriz africana.
A terça-feira de carnaval também foi marcada pela despedida do cantor Bell Marques da banda Chiclete com Banana. Comandando o Bloco Camaleão, no circuito Campo Grande, o vocalista fez seu último show com o grupo. Emoção e muitas homenagens tomaram conta do circuito. O Campo Grande ficou lotado. Foi uma das apresentações com maior público do chiclete com banana. Bell Marques empolgou os foliões com as músicas que marcaram seus trinta anos de carreira na banda, como Cara Caramba e Dê um Grito Aí. Os “chicleteiros” cantaram junto com o vocalista.