Móveis Coloniais de Acaju cria documentário sobre Brasília; veja a crítica
Lucas Lavoyer - Especial para o Correio
Publicação:11/04/2014 06:04
Uma homenagem apaixonada a Brasília feita pelo grupo Móveis Coloniais de Acaju e pelo cineasta Eduardo Belmonte, nomes que se consagraram na cidade. Assim é o documentário Mobília em casa. Irreverente, o longa-metragem une música, imagens do passado, depoimentos cômicos e emocionantes a uma rala névoa de criticismo.
O filme é simples, mas cumpre a proposta. O passeio dos músicos por 10 pontos históricos do Distrito Federal, onde improvisam shows em estruturas degradadas pela ação do tempo e a ausência de cuidados, funciona bem para vários públicos: admiradores da banda, brasilienses e interessados pela história da capital.
No entanto, a parcela de fãs interessada em conhecer mais a carreira da banda de rock, swing e ska pode sair frustrada do cinema. Os depoimentos, embora emocionantes, acrescentam pouco sobre a trajetória dos músicos e concentram-se mais em contar episódios sobre Brasília.
As canções que acompanham a trama vêm do disco mais recente do grupo, De lá até aqui, lançado em 2013. Merece destaque a fotografia do longa, assinada pela uruguaia Barbara Alvarez, responsável pelo premiado Whisky.
A fotografia e a trilha são destaques do documentário
Uma homenagem apaixonada a Brasília feita pelo grupo Móveis Coloniais de Acaju e pelo cineasta Eduardo Belmonte, nomes que se consagraram na cidade. Assim é o documentário Mobília em casa. Irreverente, o longa-metragem une música, imagens do passado, depoimentos cômicos e emocionantes a uma rala névoa de criticismo.
O filme é simples, mas cumpre a proposta. O passeio dos músicos por 10 pontos históricos do Distrito Federal, onde improvisam shows em estruturas degradadas pela ação do tempo e a ausência de cuidados, funciona bem para vários públicos: admiradores da banda, brasilienses e interessados pela história da capital.
No entanto, a parcela de fãs interessada em conhecer mais a carreira da banda de rock, swing e ska pode sair frustrada do cinema. Os depoimentos, embora emocionantes, acrescentam pouco sobre a trajetória dos músicos e concentram-se mais em contar episódios sobre Brasília.
As canções que acompanham a trama vêm do disco mais recente do grupo, De lá até aqui, lançado em 2013. Merece destaque a fotografia do longa, assinada pela uruguaia Barbara Alvarez, responsável pelo premiado Whisky.