Nova aventura de Homem-Aranha soa repetitiva e mostra protagonista juvenil
Confira a crítica do filme que está em cartaz como estreia nos cinemas
Yale Gontijo
Publicação:02/05/2014 06:05Atualização: 01/05/2014 13:06
Numa escalada sem surpresas O espetacular Homem-Aranha 2: a ameaça de Electro, o segundo filme da segunda trilogia dedicada ao herói, é apresentado ao público envolto em aura juvenil e vacilante. Homem-Aranha é perseguido pelo sentimento de culpa ao reviver os trágicos acontecimentos que encerraram o primeiro filme da nova fase, lançado em 2012. O Peter Parker de Andrew Garfield continua um rapaz mais descolado — quando comparado ao papel que pertencia a Tobey Maguire na trilogia dirigida por Sam Raimi, entre 2002 e 2007 —, mas vive envolto com velhos conflitos de ordem pessoal e profissional.
Como um incansável hamster percorrendo um caminho conhecido, ele precisa decidir entre “grandes poderes que trazem grandes responsabilidades” e o amor adolescente pela primeira namorada, a estudante Gwen Stacy (Emma Stone), a antecessora de Mary Jane. Assim como no primeiro filme, a cidade de Nova York é o cenário de cartão-postal ameaçado pelo vilão Electro (Jammie Foxx, o ex-funcionário da Oscorp, Max Dillon transformado por um acidente). Este é apenas um degrau para se chegar Ao arqui-inimigo do Aranha, o Duende Verde (papel de Dane DeHaan).
A dupla de produtores dos filmes do Aranha, Avi Arad e Matthew Tollmach, não se cansa de repetir em entrevistas que o universo da HQ criada por Stan Lee é vasto e pode ser explorado em diversas narrativas. Porém, o que se vê na tela é uma repetição de temas e situações não muito diferentes dos filmes anteriores. Em resumo, o novo velho Homem-Aranha tece uma enorme teia apenas para andar em círculos.
Assista ao trailer de O espetacular Homem-Aranha 2: a ameaça de Electro:
O Homem-Aranha precisa defender Nova York do vilão Electro
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Numa escalada sem surpresas O espetacular Homem-Aranha 2: a ameaça de Electro, o segundo filme da segunda trilogia dedicada ao herói, é apresentado ao público envolto em aura juvenil e vacilante. Homem-Aranha é perseguido pelo sentimento de culpa ao reviver os trágicos acontecimentos que encerraram o primeiro filme da nova fase, lançado em 2012. O Peter Parker de Andrew Garfield continua um rapaz mais descolado — quando comparado ao papel que pertencia a Tobey Maguire na trilogia dirigida por Sam Raimi, entre 2002 e 2007 —, mas vive envolto com velhos conflitos de ordem pessoal e profissional.
Como um incansável hamster percorrendo um caminho conhecido, ele precisa decidir entre “grandes poderes que trazem grandes responsabilidades” e o amor adolescente pela primeira namorada, a estudante Gwen Stacy (Emma Stone), a antecessora de Mary Jane. Assim como no primeiro filme, a cidade de Nova York é o cenário de cartão-postal ameaçado pelo vilão Electro (Jammie Foxx, o ex-funcionário da Oscorp, Max Dillon transformado por um acidente). Este é apenas um degrau para se chegar Ao arqui-inimigo do Aranha, o Duende Verde (papel de Dane DeHaan).
A dupla de produtores dos filmes do Aranha, Avi Arad e Matthew Tollmach, não se cansa de repetir em entrevistas que o universo da HQ criada por Stan Lee é vasto e pode ser explorado em diversas narrativas. Porém, o que se vê na tela é uma repetição de temas e situações não muito diferentes dos filmes anteriores. Em resumo, o novo velho Homem-Aranha tece uma enorme teia apenas para andar em círculos.
Assista ao trailer de O espetacular Homem-Aranha 2: a ameaça de Electro: