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Longa de terror A forca estreia nos cinemas da capital

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Anna Beatriz Lisbôa - Especial para o Correio Publicação:24/07/2015 06:08Atualização:24/07/2015 15:18
Estética que imita câmera caseira é usada em A forca (Warner Brothers/Divulgação)
Estética que imita câmera caseira é usada em A forca
A bruxa de blair (1999) popularizou um subgênero de cinema de terror e mistério que ficou conhecido como “found footage film” - ou seja, filmes que imitam a estética de gravações em VHS ou digital. O realismo da câmera tremida, da respiração em primeiro plano e a imperfeição do pixel aparente incrementavam os sustos na medida em que nos aproximavam como nunca do sobrenatural experimentado pelos personagens.

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Nessa leva, foram produzidos títulos aterrorizantes como o espanhol [REC] (2007) e o original Cloverfield: Monstro (2008). Até o mestre do cinema de terror George A. Romero exibiu seus zumbis através das lentes digitais em Diário dos mortos (2007). Mais de 20 anos depois, a novidade perdeu a força e se transformou em fórmula desgastada em filmes como A forca.

O longa conta a história de um grupo de teatro de escola prestes a remontar peça que acabou com a morte de um aluno em cena anos antes. Escrito e dirigido pelos jovens Travis Cluff e Chris Lofing, o filme proporciona alguns sustos legítimos e consegue explorar bem o cenário sinistro de uma escola vazia durante a noite, usando câmeras digitais e celulares. O recurso, no entanto, não compensa o roteiro, ingênuo demais para sustentar o filme.

Confira o trailer de A forca:

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