Vai que dá certo 2 mostra a saga de três ingênuos que não desistem do sonho de fazer dinheiro fácil
A comédia teve orçamento de R$ 7,5 milhões e estreia nas telonas em 7 de janeiro
Ricardo Daehn
Publicação:01/01/2016 06:15Atualização: 31/12/2015 10:21
Depois da tentativa frustrada de assalto a uma transportadora, os amigos Amaral (Fábio Porchat), Rodrigo (Danton Mello) e Tonico (Felipe Abib) estão de volta e prontos para preparar um novo golpe. Em Vai que dá certo 2, eles vão tentar chantagear o amigo e político Elói (Vladimir Brichta) para extrair a grana que não conseguiram em Vai que dá certo, o primeiro longa da franquia.
Dessa vez, o trio consegue uma fita com cenas comprometedoras do político e passa a ameaçar torná-la pública, a menos que consiga um bom preço pelo material. Elói, porém, é bandido mais esperto que os amigos e conta com um policial corrupto e uma prima esperta para se safar.
O segundo filme da franquia tem pré-estreia de hoje a 6 de janeiro e é dirigido por Maurício Farias, também idealizador da história e diretor do primeiro longa. Vai que dá certo 2 não terá Gregório Duvivier nem Bruno Mazeo, que participaram do primeiro, mas conta com Fabíula Nascimento, uma novidade, e Lúcio Mauro Filho e Natália Lage, que trabalharam no filme anterior. Com orçamento de R$ 7,5 milhões, o longa tem apelo de bilheteria.
O primeiro filme estreou em março de 2013 e arrecadou R$ 4,8 milhões. No primeiro final de semana, foi visto por mais de 401 mil pessoas e só saiu do topo da lista de filmes mais vistos quando Somos tão jovens estreou, em maio do mesmo ano. Na época, Maurício Farias contou que pensou na trama depois de ouvir a história de um motorista que havia sido preso por tentativa de assalto.
O rapaz trabalhava para um amigo e parecia pacato demais para ter se envolvido em um crime. Farias decidiu então criar a trama de uma turma de amigos ingênuos que tentam praticar um crime e não conseguem. A mesma ideia sustenta o segundo filme da franquia.
Cena do filme Vai que Dá Certo 2, de Mauricio Farias com Danton Mello, Lúcio Mauro Filho e Fábio Porchat
Depois da tentativa frustrada de assalto a uma transportadora, os amigos Amaral (Fábio Porchat), Rodrigo (Danton Mello) e Tonico (Felipe Abib) estão de volta e prontos para preparar um novo golpe. Em Vai que dá certo 2, eles vão tentar chantagear o amigo e político Elói (Vladimir Brichta) para extrair a grana que não conseguiram em Vai que dá certo, o primeiro longa da franquia.
Dessa vez, o trio consegue uma fita com cenas comprometedoras do político e passa a ameaçar torná-la pública, a menos que consiga um bom preço pelo material. Elói, porém, é bandido mais esperto que os amigos e conta com um policial corrupto e uma prima esperta para se safar.
O segundo filme da franquia tem pré-estreia de hoje a 6 de janeiro e é dirigido por Maurício Farias, também idealizador da história e diretor do primeiro longa. Vai que dá certo 2 não terá Gregório Duvivier nem Bruno Mazeo, que participaram do primeiro, mas conta com Fabíula Nascimento, uma novidade, e Lúcio Mauro Filho e Natália Lage, que trabalharam no filme anterior. Com orçamento de R$ 7,5 milhões, o longa tem apelo de bilheteria.
O primeiro filme estreou em março de 2013 e arrecadou R$ 4,8 milhões. No primeiro final de semana, foi visto por mais de 401 mil pessoas e só saiu do topo da lista de filmes mais vistos quando Somos tão jovens estreou, em maio do mesmo ano. Na época, Maurício Farias contou que pensou na trama depois de ouvir a história de um motorista que havia sido preso por tentativa de assalto.
O rapaz trabalhava para um amigo e parecia pacato demais para ter se envolvido em um crime. Farias decidiu então criar a trama de uma turma de amigos ingênuos que tentam praticar um crime e não conseguem. A mesma ideia sustenta o segundo filme da franquia.