Brasília-DF,
25/ABR/2024

'O nome da morte' conta história de brasileiro que matou 492 pessoas

Marco Pigossi da vida ao protagonista Julio, um pistoleiro insaciável

Diminuir Fonte Aumentar Fonte Imprimir Corrigir Notícia Enviar
Correio Braziliense Publicação:03/08/2018 06:08
Júlio passa por um dilema existencial em O nome da morte (Reprodução/Internet)
Júlio passa por um dilema existencial em O nome da morte

Quatrocentos e noventa e dois. Esse é o número de mortes que Júlio Santana (Marco Pigossi) carrega nas costas. O protagonista de O nome da morte, de Henrique Goldman, tem duas identidades: uma é a desse assassino implacável, a outra, a do pai de família caridoso.
 
Júlio mora com os pais no interior do Tocantins, mas não demonstra nenhum interesse em tocar o negócio da borracharia da família. Assim, ele é levado pelo tio Cícero (André Mattos) para a capital. Lá, ele descobre que o tio é pistoleiro e se encanta pelo “ganhar dinheiro fácil” do parente mais velho. Sem hesitar, Júlio resolve seguir a carreira.

É entre respeitar o código de ética familiar — o que inclui levar adiante o namoro com Maria (Fabiula Nascimento) —  e continuar matando para não morrer — agora é essa a lei que o rege. Essa luta interior é o que conduz o roteiro de George Moura, o mesmo da série global Onde nascem os fortes.

Confira as sessões disponíveis nos cinemas da capital. 
 
 


COMENTÁRIOS

Os comentários são de responsabilidade exclusiva dos autores.

CINEMA

TODOS OS FILMES [+]

EVENTOS






OK

BARES E RESTAURANTES