Brasília-DF,
18/ABR/2024

Artista plástica Adriana Marques conta ao Divirta-se mais sobre sua rotina

Entre a capital paulista e o cerrado, ela participou de 26 exposições coletivas e de sete individuais

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Publicação:12/09/2014 06:20Atualização:11/09/2014 15:53
Adriana classifica as iguarias do Nippon como 'insuperáveis' (Ana Rayssa/Esp. CB/D.A Press)
Adriana classifica as iguarias do Nippon como "insuperáveis"
Recém-chegada de uma temporada de estudos na Bélgica e na Holanda, a artista plástica Adriana Marques pôde apreciar obras de artistas como Berlinder e Hans Op De Beeck nos museus europeus. A mineira nascida em Belo Horizonte mora em Brasília e estudou Belas Artes na Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), fez aulas de aquarela, pintura e desenho em vários cantos do país. Atualmente integra o grupo Os gravadores alucinados. Entre a capital paulista e o cerrado, ela participou de 26 exposições coletivas e de sete individuais. A arte também dita o ritmo do fim de semana de Adriana, que aproveita para encontrar amigos na livraria e refletir na natureza.

Sábado
Manhã
É no seu canto, uma espécie de casa no campo, que Adriana gosta de passar os fins de semana. “Vejo a semente que se fez flor, o cachorro que está com preguiça, a família de araras azuis sobrevoando meu espaço aos gritos, fazendo festa”, filosofa a artista. Depois do momento de reflexão, ela se dedica à leitura. No momento, o título escolhido é 1808, do autor Gomes Laurentino.

Tarde
Adriana gosta de preparar o próprio almoço. “Se estiver combinado com uma amiga, a tarde se estende até a noitinha. E o papo é bom. A gente confessa pequenos pecados, há lembranças e choros. Muitos sorrisos e risadas”, confessa. Depois de mais passeio pela natureza, a artista plástica gosta de apreciar o pôr do sol.

Noite
Para jantar, a pintora gosta de sair com as amigas ou com o filho. Dois destinos entre os preferidos dela são o japonês Nippon — “o tataki de lá é insuperável” — e o contemporâneo Santé 13 — “acompanhada da Dri, querida amiga, que gosta e sabe muito sobre vinho, fica mais gostoso.”

Domingo
Manhã
No domingo a artista plástica gosta de tomar café da manhã na padaria da
QL 26 do Lago Sul, onde aproveita para ler o jornal e uma revista de arte. “Se estou com vontade de saber das novidades, ligo para alguns amigos artistas e marco um encontro no Daniel Briand ou no Sebinho da 406 Norte. A conversa gira em torno da arte, dos nossos processos, livros descolados e algumas fofocas inocentes”, conta.

Tarde
O programa favorito da artista é tomar uma caipirinha de lima com vodca na varanda do restaurante Porcão. Com a vista refrescante para o Lago, ela pede carne, farofa e vinagrete para acompanhar um bom papo com amigos. Outra opção é o restaurante Dona Lenha. “É legal para um almoço leve. Tem uma comida mediterrânea e serve um carpaccio bem temperado acompanhado por um pão de pizza crocante e quentinho”, sugere. Depois, Adriana aproveita o início da tarde para ir ao cinema. “As salas nesse horário ainda estão vazias”, comenta.

Noite
Hora de ir para o ateliê trabalhar em novas ideias ou aguçar mais as antigas. As referências da artista, que vão dos clássicos Monet e Van Gogh a contemporâneos Luc Tuymans e Michel Borremans, entram em cena. “Para mim, as horas voam ali dentro”, afirma Adriana, que chega a passar quatro, cinco horas trabalhando.

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