Brasília-DF,
12/FEV/2025

Especialistas explicam como usar o óleo extraído das azeitonas

Para um azeite ser denominado extra virgem, precisa ter uma acidez menor que 0,8%

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Rebeca Oliveira, especial para o Correio Publicação:12/07/2013 06:07Atualização:11/07/2013 14:56

Jorge e Cinira têm atenção especial para o que há de melhor na azeitona (Ed Alves/CB/D.A Press)
Jorge e Cinira têm atenção especial para o que há de melhor na azeitona
A história do azeite data de 5 mil anos. Desde que foi descoberto, o óleo extraído das azeitonas tem uso diverso na medicina, na higiene e na beleza. Mas é na culinária que o ingrediente é soberano. Apenas um toque realça alimentos comuns, como uma folha de alface. Além disso, possui vitaminas A, D, K e E. O Brasil não cultiva oliveiras. Nem por isso a paixão é menor: o país é um dos 10 maiores consumidores mundiais de azeite - e 60% vêm de Portugal.


Jorge e Cinira Duarte Cordeiro são apaixonados pelo assunto. Por isso, criaram a Companhia do Azeite, em fevereiro deste ano. Eles revelam que o consumidor brasileiro geralmente se prende à acidez do azeite. O que não deixa de ser importante.
Afinal, para um azeite ser denominado extra virgem, precisa ter uma acidez menor que 0,8%. Entretanto, há outras características primordiais a serem observadas, como o índice de peróxido. Se for maior que 20, é impróprio para consumo (acima de 20 vira matéria-prima para outros produtos, como os de beleza).


O coro é endossado por Rebeca Couto, diretora-geral da Olivers & Co. do Brasil e engenheira de alimentos. "Temos que tomar muito cuidado. Nem sempre a acidez do rótulo é garantia. Ela é um dos atributos, mas existem outras análises a serem feitas", afirma.

 

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