Nutricionista Eliza Sun Zulato explica os benefícios da comida chinesa
Elza ressalta a importância de encontrar o equilibro na alimentação
Vinicius Nader
Publicação:16/08/2013 06:15Atualização: 16/08/2013 17:40
O equilíbrio entre o yin e o yang é marcante na cultura oriental. À mesa não é diferente. A empresária e nutricionista Eliza Sun Zulato, do restaurante Grande Muralha, explica que a cozinha chinesa está sempre à procura de contemplar essas duas energias, oferecendo na mesma refeição itens agridoces, proteínas e verduras refogadas.
"As principais refeições são fartas, com sete, oito pratos. Cada pessoa pede um e todos acabam provando de tudo", conta Eliza, acrescentando que a pimenta e o gengibre são cartas na manga. As carnes de porco e de pato são bem características daquele país. "O porco é consumido na China praticamente toda. Como o terreno de lá é acidentado, fica mais difícil criar boi. A carne bovina lá é, inclusive, mais cara", afirma Eliza, cujos avós vieram para o Brasil em missão diplomática nos anos 60.
Alguns dos pratos oferecidos na casa nos quais o porco aparece são o tofu apimentado com carne moída (R$ 31,85) e o tepanyaki de porco (R$ 56,30). Já o pato estrela a receita que leva o nome do restaurante e combina a ave cozida ao molho de soja com gengibre e cachaça com um pão ao vapor que marca presença em várias mesas orientais. O preço é R$ 46,70.
Confira vídeo com Eliza Sun Zulato

Eliza Sun Zulato e o pato Grande Muralha, um dos mais pedidos no restaurante
O equilíbrio entre o yin e o yang é marcante na cultura oriental. À mesa não é diferente. A empresária e nutricionista Eliza Sun Zulato, do restaurante Grande Muralha, explica que a cozinha chinesa está sempre à procura de contemplar essas duas energias, oferecendo na mesma refeição itens agridoces, proteínas e verduras refogadas.
"As principais refeições são fartas, com sete, oito pratos. Cada pessoa pede um e todos acabam provando de tudo", conta Eliza, acrescentando que a pimenta e o gengibre são cartas na manga. As carnes de porco e de pato são bem características daquele país. "O porco é consumido na China praticamente toda. Como o terreno de lá é acidentado, fica mais difícil criar boi. A carne bovina lá é, inclusive, mais cara", afirma Eliza, cujos avós vieram para o Brasil em missão diplomática nos anos 60.
Alguns dos pratos oferecidos na casa nos quais o porco aparece são o tofu apimentado com carne moída (R$ 31,85) e o tepanyaki de porco (R$ 56,30). Já o pato estrela a receita que leva o nome do restaurante e combina a ave cozida ao molho de soja com gengibre e cachaça com um pão ao vapor que marca presença em várias mesas orientais. O preço é R$ 46,70.
Confira vídeo com Eliza Sun Zulato