"Trata-se de um produto natural", diz diretor sobre a bebida Bellini
O Bellini é considerado o aperitivo menos calórico do mundo (1 taça tem 55kca) e com baixo teor alcoólico; o produto será comercializado a R$ 99

A única maneira de degustar o Bellini original, famoso drinque surgido em Veneza, no século passado, é tirá-lo da garrafa. Essa ideia é defendida pela Vinícola Canella, empresa italiana que industrializa a bebida desde 1988. Nesse fim de ano, o drinque chegou a Brasília em grande estilo. Além da Expand Wine Store, pode-se dizer que o Bellini está em casa ao ser lançado na véspera do Natal na Belini Pães e Gastronomia, cujo proprietário, Gilberto Costa Manso, batizou a casa justamente com o nome da bebida e do pintor, mas com um L a menos.
Vendido a R$ 99, o Bellini é considerado o aperitivo menos calórico do mundo — 1 taça tem 55kcal — e com baixo teor alcoólico (apenas 5 graus), a receita reúne poucos ingredientes. São duas partes de prosecco, uma de suco de pêssego branco, duas gotas de framboesa e nenhum açúcar, tampouco conservantes.
Natural
Naquela época, os clientes — entre os quais se incluíam Charles Chaplin e Ernest Hemingway — tinham de esperar acabar o inverno para pedir o Bellini. Quando se tornou possível conservar a polpa da fruta, por congelamento, o coquetel passou a ser bebido o ano todo. Em quase 100 anos, a receita se mantém inalterada desde a sua criação. Uma das poucas mudanças foi a do formato do copo. Se originalmente era servida num long drink, você pode brindar a virada com a bebida numa taça flûte. Tintim!