Sob nova direção, Bar Cristal mantém cardápio tradicional
A feijoada e dobradinha preparada há 34 anos por D. Edite são uma das mais famosas da cidade
Liana Sabo
Publicação:03/01/2014 06:09
O consultor e professor de informática Aderson Menezes, de 62 anos, que vive em Brasília desde os 15 (veio de Manaus, com a família), era um dos antigos e assíduos frequentadores do Bar Cristal, na 415 Sul. No início de 2013, ficou sabendo que a casa estava à venda. Seu fundador, o português Antonio da Rosa, conhecido por Toninho, não queria vendê-la a um desconhecido, mas a alguém disposto a manter a proposta de uma cozinha artesanal, que funciona desde 1979.
Negócio fechado, o novo proprietário substituiu o teto de zinco, derrubou o murinho que circundava o salão externo e colocou um televisor — o primeiro de uma série com vistas à Copa do Mundo. E conservou a mesma equipe.
Estava salvo um dos cardápios mais tradicionais da capital, executado por D. Edite, que há 34 anos prepara a dobradinha servida às quintas-feiras e a feijoada aos sábados — esta, uma das mais famosas da cidade. “Cheguei aqui ainda menina”, lembra a maranhense, que começou a trabalhar como ajudante de cozinha.
A partir das 11h30, o restaurante serve a feijoada em duas versões: “magra”, por R$ 55, e completa, por R$ 52, que dá para duas pessoas. “Um sábado por mês, haverá samba na feijoada”, promete Aderson do alto de seu 1,84m e 120kg. Nos outros dias, o almoço é à la carte com carne de sol, frango e peixe grelhados.
Este mês, entra no cardápio prato do dia, como rabada com agrião, virado à paulista e bacalhoada. De segunda a sexta, o serviço vai até a meia noite, sem interrupção. Sábado e domingo, encerra às 17h.
Aderson Menezes: tradição mantida, apesar da troca na direção
O consultor e professor de informática Aderson Menezes, de 62 anos, que vive em Brasília desde os 15 (veio de Manaus, com a família), era um dos antigos e assíduos frequentadores do Bar Cristal, na 415 Sul. No início de 2013, ficou sabendo que a casa estava à venda. Seu fundador, o português Antonio da Rosa, conhecido por Toninho, não queria vendê-la a um desconhecido, mas a alguém disposto a manter a proposta de uma cozinha artesanal, que funciona desde 1979.
Negócio fechado, o novo proprietário substituiu o teto de zinco, derrubou o murinho que circundava o salão externo e colocou um televisor — o primeiro de uma série com vistas à Copa do Mundo. E conservou a mesma equipe.
Estava salvo um dos cardápios mais tradicionais da capital, executado por D. Edite, que há 34 anos prepara a dobradinha servida às quintas-feiras e a feijoada aos sábados — esta, uma das mais famosas da cidade. “Cheguei aqui ainda menina”, lembra a maranhense, que começou a trabalhar como ajudante de cozinha.
A partir das 11h30, o restaurante serve a feijoada em duas versões: “magra”, por R$ 55, e completa, por R$ 52, que dá para duas pessoas. “Um sábado por mês, haverá samba na feijoada”, promete Aderson do alto de seu 1,84m e 120kg. Nos outros dias, o almoço é à la carte com carne de sol, frango e peixe grelhados.
Este mês, entra no cardápio prato do dia, como rabada com agrião, virado à paulista e bacalhoada. De segunda a sexta, o serviço vai até a meia noite, sem interrupção. Sábado e domingo, encerra às 17h.