Restaurantes oferecem pratos e ingredientes com substâncias benéficas ao corpo
A alimentação viva e a funcional exploram a qualidade dos alimentos e apostam na manutenção do organismo
Flávia Franco
Publicação:10/04/2014 08:22Atualização: 10/04/2014 09:45
O significado de alimentar-se é, segundo o dicionário, nutrir-se. Com o crescimento da indústria alimentícia e do surgimento de tecnologias para modificar a comida, conservantes, corantes e outros compostos químicos passaram a fazer parte do cotidiano, e, nem sempre, o que se ingere cumpre bem a missão de fornecer nutrientes para o corpo. Em busca de alternativas saudáveis, pessoas aderem à proposta da alimentação viva e funcional, contando com a ajuda de restaurantes especializados.
A alimentação viva supõe o não cozimento dos ingredientes para preservar os nutrientes e as enzimas presentes neles. Existem vários níveis de adeptos à proposta, desde os mais radicais, praticantes do crudivorismo, até pessoas que acrescentam produtos in natura e orgânicos na dieta, mas não cortam os preparos tradicionais. A proposta encontrada em restaurantes do Distrito Federal mostra um equilíbrio entre esses polos, usando processos de desidratação e leve aquecimento da comida para substituir o cozimento.
A dieta funcional, de certa forma, faz parte da alimentação viva, por incentivar o consumo natural de ingredientes ricos em nutrientes. No restaurante Mayer, a chef e nutricionista Keli Mayer oferece aos clientes a oportunidade de montar pratos com alimentos considerados funcionais. “Apostamos na mistura da comida brasileira com ingredientes de qualidade”, explica. Para quem ainda não conhece a proposta, a chef se prontifica a explicar: “Orientamos as pessoas a produzirem uma refeição repleta de componentes nutritivos”. Gergelim, quinoa, chia, brotos de feijão e de alfafa, linhaça e semente de girassol são alguns dos itens servidos na casa.
A alimentação viva supõe o não cozimento dos ingredientes para preservar os nutrientes e as enzimas presentes neles
O significado de alimentar-se é, segundo o dicionário, nutrir-se. Com o crescimento da indústria alimentícia e do surgimento de tecnologias para modificar a comida, conservantes, corantes e outros compostos químicos passaram a fazer parte do cotidiano, e, nem sempre, o que se ingere cumpre bem a missão de fornecer nutrientes para o corpo. Em busca de alternativas saudáveis, pessoas aderem à proposta da alimentação viva e funcional, contando com a ajuda de restaurantes especializados.
A alimentação viva supõe o não cozimento dos ingredientes para preservar os nutrientes e as enzimas presentes neles. Existem vários níveis de adeptos à proposta, desde os mais radicais, praticantes do crudivorismo, até pessoas que acrescentam produtos in natura e orgânicos na dieta, mas não cortam os preparos tradicionais. A proposta encontrada em restaurantes do Distrito Federal mostra um equilíbrio entre esses polos, usando processos de desidratação e leve aquecimento da comida para substituir o cozimento.
A dieta funcional, de certa forma, faz parte da alimentação viva, por incentivar o consumo natural de ingredientes ricos em nutrientes. No restaurante Mayer, a chef e nutricionista Keli Mayer oferece aos clientes a oportunidade de montar pratos com alimentos considerados funcionais. “Apostamos na mistura da comida brasileira com ingredientes de qualidade”, explica. Para quem ainda não conhece a proposta, a chef se prontifica a explicar: “Orientamos as pessoas a produzirem uma refeição repleta de componentes nutritivos”. Gergelim, quinoa, chia, brotos de feijão e de alfafa, linhaça e semente de girassol são alguns dos itens servidos na casa.
