Chef Antonio Teixeira não descarta pratos do cardápio do Brasília Palace Hotel
Na terceira fase da casa, o destaque é para a picanha ao alho e ervas do menu executivo
Liana Sabo
Publicação:25/04/2014 06:09
Nada é mais belo, agradável e histórico do que o Oscar, restaurante do Brasília Palace Hotel, cujo nome é uma homenagem ao arquiteto de Brasília. Aberta em 7 de setembro de 2007, a casa passou por três fases. Na primeira, os chefs Eduardo Nogueira e Renata Braune (ela vinha periodicamente de São Paulo) não completaram um ano tocando o moderno e arrojado projeto concebido pelo arquiteto paulista Washington Fiúza.
Na segunda fase, o Oscar — que surgiu com uma pegada italiana — deu uma guinada para o lado da França. Natural que ocorresse em função de a nova proprietária, Adriana Teixeira de Freitas, em parceria com o cerimonialista César Serra, ter chamado o mestre francês Laurent Suaudeau para comandar les casseroles. Em março de 2009, para cá se mudou o chef Adilson Batista, discípulo de Laurent. Tempos depois, o negócio foi desfeito e o Oscar ficou mesmo nas mãos do Grupo Paulo Octávio, proprietário do primeiro hotel da cidade e de mais três: Kubitschek Plaza, Saint Paul e Manhattan.
Dia das Mães
Piauiense de Campo Maior, Antonio Teixeira Sobrinho, atual chefe executivo da rede, é quem dá as ordens na cozinha, que voltou a ser italiana. “Às vezes, mediterrânea, como no bufê que será servido na varanda, no domingo Dia das Mães”, promete Teixeira. O prato de massas será montado na hora com a escolha da pasta e do molho pelo cliente. Entre as carnes, haverá um cordeiro braseado em crosta de hortelã e nozes, e no reino dos peixes, filé de anchovas negras com molho de gengibre. Por R$ 55.
Com amplo estacionamento e espaço ao ar livre para crianças, o Oscar recebe preferencialmente famílias no fim de semana, hóspedes à noite, profissionais liberais e políticos no almoço, que oferece de segunda a sexta menu executivo por R$ 44, com entrada e prato principal. Há opções de filé bovino, peixe, frango e massa com vegetais, como um delicioso rondeli de espinafre e queijo ao pomodoro. Sábado e domingo, a sugestão ganha o reforço de uma sobremesa e, por isso, sobe para R$ 48.
Trivial da Fifa
No cardápio regular, há alguns destaques impossíveis de serem cancelados, informa o chef, como o risoto de linguiça toscana e abobrinha (R$ 40) ou o robalo em crosta de azeitona preta servido com purê de batata-baroa, a R$ 48. Bem apresentado, o peixe recebe das azeitonas pretas um sabor para ser lembrado. Gostei muito!
A picanha ao alho e ervas do menu executivo também foi muito benfeita e é acompanhada por um risoni à milanesa. Para a Fifa, no entanto, os pratos terão de ser muito simples com folhas, legumes, cebola, feijões e muito carboidrato. “Pediram só o trivial”, revela o chef, que vai alimentar na primeira fase da Copa do Mundo os atletas de Equador, Costa do Marfim, Brasil e Gana. Nos próximos jogos, as seleções que se hospedarão no Brasília Palace ainda são uma incógnita.

Antonio Teixeira Sobrinho prepara um menu mediterrâneo para o Dia das Mães
Nada é mais belo, agradável e histórico do que o Oscar, restaurante do Brasília Palace Hotel, cujo nome é uma homenagem ao arquiteto de Brasília. Aberta em 7 de setembro de 2007, a casa passou por três fases. Na primeira, os chefs Eduardo Nogueira e Renata Braune (ela vinha periodicamente de São Paulo) não completaram um ano tocando o moderno e arrojado projeto concebido pelo arquiteto paulista Washington Fiúza.
Na segunda fase, o Oscar — que surgiu com uma pegada italiana — deu uma guinada para o lado da França. Natural que ocorresse em função de a nova proprietária, Adriana Teixeira de Freitas, em parceria com o cerimonialista César Serra, ter chamado o mestre francês Laurent Suaudeau para comandar les casseroles. Em março de 2009, para cá se mudou o chef Adilson Batista, discípulo de Laurent. Tempos depois, o negócio foi desfeito e o Oscar ficou mesmo nas mãos do Grupo Paulo Octávio, proprietário do primeiro hotel da cidade e de mais três: Kubitschek Plaza, Saint Paul e Manhattan.
Dia das Mães
Piauiense de Campo Maior, Antonio Teixeira Sobrinho, atual chefe executivo da rede, é quem dá as ordens na cozinha, que voltou a ser italiana. “Às vezes, mediterrânea, como no bufê que será servido na varanda, no domingo Dia das Mães”, promete Teixeira. O prato de massas será montado na hora com a escolha da pasta e do molho pelo cliente. Entre as carnes, haverá um cordeiro braseado em crosta de hortelã e nozes, e no reino dos peixes, filé de anchovas negras com molho de gengibre. Por R$ 55.
Com amplo estacionamento e espaço ao ar livre para crianças, o Oscar recebe preferencialmente famílias no fim de semana, hóspedes à noite, profissionais liberais e políticos no almoço, que oferece de segunda a sexta menu executivo por R$ 44, com entrada e prato principal. Há opções de filé bovino, peixe, frango e massa com vegetais, como um delicioso rondeli de espinafre e queijo ao pomodoro. Sábado e domingo, a sugestão ganha o reforço de uma sobremesa e, por isso, sobe para R$ 48.
Trivial da Fifa
No cardápio regular, há alguns destaques impossíveis de serem cancelados, informa o chef, como o risoto de linguiça toscana e abobrinha (R$ 40) ou o robalo em crosta de azeitona preta servido com purê de batata-baroa, a R$ 48. Bem apresentado, o peixe recebe das azeitonas pretas um sabor para ser lembrado. Gostei muito!
A picanha ao alho e ervas do menu executivo também foi muito benfeita e é acompanhada por um risoni à milanesa. Para a Fifa, no entanto, os pratos terão de ser muito simples com folhas, legumes, cebola, feijões e muito carboidrato. “Pediram só o trivial”, revela o chef, que vai alimentar na primeira fase da Copa do Mundo os atletas de Equador, Costa do Marfim, Brasil e Gana. Nos próximos jogos, as seleções que se hospedarão no Brasília Palace ainda são uma incógnita.