Edição do Gastronômade Pirenópolis terá presença do chef Lui Veronese
O evento está previsto para o 26, na Fazenda Babilônia
Liana Sabo
Publicação:11/07/2014 06:11Atualização: 10/07/2014 14:34
Com flora e fauna fascinantes, a Fazenda Babilônia - que foi engenho de cana-de-açúcar do fim do século 18, construído pelo comendador Joaquim Alves de Oliveira com trabalho escravo - será a sede da primeira edição do Gastronômade Pirenópolis, evento previsto para o sábado, 26, com banquete ao ar livre, protagonizado pelo chef brasiliense Lui Veronese (foto).
Localizado no quilômetro 3 da rodovia GO 431, o engenho foi adquirido em 1864 pelo padre Simeão Estelita Lopes Zedes, que vem a ser bisavô dos atuais proprietários. Empresária e cozinheira, Telma Lopes Machado costuma abrir a Babilônia para um café colonial goiano, com inúmeros sabores. Desta vez, porém, a mesa irá oferecer em vez da ricota temperada com soro de queijo mineiro, pamonha frita com molho de chocolate branco e vinagre; em vez da linguiça, ceviche esférico com leite de tigre e no lugar da matula de galinha, codorna cozida a baixa temperatura com parfait de fígado, creme de cebola concentrado e alho negro.
Já na sobremesa, a inspiração do chef de formação espanhola se voltou para a culinária brasileira ao criar a trouxinha de sinhá, feita de creme de abóbora, coalhada e melaço de cana, com sorvete de melaço de cana e queijo coalho e castanha de baru. O menu será harmonizado com os vinhos de altitude produzidos em Videira (SC) pela Vinícola Santa Augusta. A combinação entre o terroir a mais de mil metros e alta tecnologia internacional resulta em vinhos finos e versáteis, próprios para a alta gastronomia. Os ingressos são vendidos em três lotes (de R$ 249 a R$ 289) e podem ser adquiridos pelo www.gastronomadebrasil.com.

Primeira edição do Gastronômade Pirenópolis contará com a presença do chef de cozinha Lui Veronese
Localizado no quilômetro 3 da rodovia GO 431, o engenho foi adquirido em 1864 pelo padre Simeão Estelita Lopes Zedes, que vem a ser bisavô dos atuais proprietários. Empresária e cozinheira, Telma Lopes Machado costuma abrir a Babilônia para um café colonial goiano, com inúmeros sabores. Desta vez, porém, a mesa irá oferecer em vez da ricota temperada com soro de queijo mineiro, pamonha frita com molho de chocolate branco e vinagre; em vez da linguiça, ceviche esférico com leite de tigre e no lugar da matula de galinha, codorna cozida a baixa temperatura com parfait de fígado, creme de cebola concentrado e alho negro.
Já na sobremesa, a inspiração do chef de formação espanhola se voltou para a culinária brasileira ao criar a trouxinha de sinhá, feita de creme de abóbora, coalhada e melaço de cana, com sorvete de melaço de cana e queijo coalho e castanha de baru. O menu será harmonizado com os vinhos de altitude produzidos em Videira (SC) pela Vinícola Santa Augusta. A combinação entre o terroir a mais de mil metros e alta tecnologia internacional resulta em vinhos finos e versáteis, próprios para a alta gastronomia. Os ingressos são vendidos em três lotes (de R$ 249 a R$ 289) e podem ser adquiridos pelo www.gastronomadebrasil.com.