Brasília-DF,
19/ABR/2024

Movimento food truck começa a ganhar força em Brasília; confira

Em eventos coletivos e espalhados pelas ruas da cidade, kombis e caminhões oferecem refeições que reúnem praticidade e preparos mais elaborados

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Flávia Franco Publicação:24/07/2014 08:50
A reunião de admiradores do food truck no Parque da Cidade juntou, no último domingo, cerca de 3 mil pessoas: gastronomia, serviços e arte  (Carlos Moura/CB/D.A Press)
A reunião de admiradores do food truck no Parque da Cidade juntou, no último domingo, cerca de 3 mil pessoas: gastronomia, serviços e arte

Já tão acostumados com o delivery — serviço de entrega domiciliar de produtos —, os brasilienses começam a explorar uma nova experiência envolvendo meios de transporte e gastronomia. São os food trucks. O cliente sai de casa para comer, mas não vai a um restaurante tradicional. Aposta em automóveis que vende comida. Há bem pouco tempo, o mais próximo disso na cidade eram as carrocinha de cachorro-quente. Agora, kombis e caminhões estacionaram de vez na capital — espalhando a tendência muito forte em metrópoles como São Paulo e Nova York e diversificando a possibilidade de saborear refeições e lanches na rua.

Diferentemente das barracas fixas, os food trucks fazem parte de um movimento que tem como principal característica ser itinerante. Cada semana, o restaurante ou lanchonete móvel ocupa um lugar novo. Com a facilidade da divulgação na internet e em redes sociais, os chefs de rua aproveitam para disseminar o conceito (e os produtos) em várias partes do Distrito Federal, conquistando cada vez mais adeptos para a prática.

Ao investir na kombi Corujinha, Marcela Prado encontrou um empreendimento em que pode combinar o hobby de cozinhar para os amigos e uma profissão. “Fiz algumas viagens para conhecer melhor o modelo de negócio e decidi implementar isso em Brasília”, conta. Em vez dos grandes caminhões usados por alguns dos praticantes do movimento, Marcela optou pela simplicidade e pelo tamanho menor da kombi. “Tive que levar em consideração o fato de que sou eu quem vai dirigir e cozinhar”, explica. Com pouco tempo de estrada, a chef, que começou a rodar com a Corujinha há quase dois meses, já passou por vários lugares da capital, como quadras comerciais no Plano Piloto, no Setor Bancário, em Taguatinga na Vila Planalto, além de eventos voltados para a ocupação do espaço público na cidade.

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COMENTÁRIOS

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Paulo Nascimento 24 de Julho às 17:46

Legal! Nos EUA isso já existe desde os anos 60. Conheci um Food Truck em São Paulo que é show. Usa até energia solar com gerador eletrônico Powerdam para evitar o geradores a movidos a motores que geram muito ruído e mal cheiro. Fiquei impressionado com o nível de qualidade, tudo muito limpo!

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