Petiscos de bar estão deixando de se resumir a opções gordurosas
Estabelecimentos da cidade oferecem até saladas para que o happy hour não seja o responsável por destruir a dieta dos clientes
Flávia Franco
Publicação:26/07/2014 09:42
Ir ao bar normalmente combina com o consumo de petiscos variados, além da cerveja, do drinque ou de qualquer outra bebida escolhida. Mas o famoso beliscar não precisa estar associado apenas às opções gordurosas. Aos poucos, bares da cidade incluem nos cardápios alternativas para quem quer se divertir sem prejudicar a alimentação. Até entre as tradicionais comidinhas é possível escolher a mais saudável. Portanto, acabou a desculpa de que aquele happy hour ou aquela reunião com os amigos vai comprometer a dieta.
O primeiro cuidado, segundo a nutricionista Deilys González, do Levittá Espaço Nutrição, é analisar bem os pratos oferecidos pela casa. “As pessoas têm o hábito de ir ao bar com a ideia de que não vão ter opções saudáveis e acabam não olhando direito o cardápio. Mas, normalmente, sempre tem uma boa alternativa.” González recomenda os petiscos assados ou grelhados, as saladas e os caldos. “O mais importante é evitar sempre a fritura, que é o pior tipo de comida em um bar.”
Sócio do Villa Imperial Choperia, Robson Batt conta que as frituras ainda são o forte das comidas de bar, mas a casa oferece alternativas para clientes que não comem carne e os que preferem opções leves. É o caso do sanduíche de berinjela, feito apenas com fatias do vegetal preparadas com shoyo, cebola e pimentão nas cores verde, amarela e vermelha. “Esse prato, assim como outros, foram criados para os vegetarianos que frequentam o bar”, conta Batt.
A adição mais recente nesse sentido é a salada. Alface americana e roxa, rúcula, alcaparras, queijo parmesão e croutons compõem o prato que pode ser dividido com os amigos que estiverem à mesa. “Mesmo saindo à noite para tomar alguma coisa, tem uma parcela do público que procura algo bem leve para comer”, afirma o empresário. Tradicional, a alcatra acebolada também é muito pedida por esses clientes, conta Batt. “Nós escolhemos a alcatra porque é uma carne mais magra do que a picanha, por exemplo. Além disso, combina com qualquer tipo de bebida, da cerveja aos refrigerante e sucos”, garante.
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Alcatra acebolada: a carne mais magra é muito pedida pelos clientes preocupados com as calorias
O primeiro cuidado, segundo a nutricionista Deilys González, do Levittá Espaço Nutrição, é analisar bem os pratos oferecidos pela casa. “As pessoas têm o hábito de ir ao bar com a ideia de que não vão ter opções saudáveis e acabam não olhando direito o cardápio. Mas, normalmente, sempre tem uma boa alternativa.” González recomenda os petiscos assados ou grelhados, as saladas e os caldos. “O mais importante é evitar sempre a fritura, que é o pior tipo de comida em um bar.”
Sócio do Villa Imperial Choperia, Robson Batt conta que as frituras ainda são o forte das comidas de bar, mas a casa oferece alternativas para clientes que não comem carne e os que preferem opções leves. É o caso do sanduíche de berinjela, feito apenas com fatias do vegetal preparadas com shoyo, cebola e pimentão nas cores verde, amarela e vermelha. “Esse prato, assim como outros, foram criados para os vegetarianos que frequentam o bar”, conta Batt.
A adição mais recente nesse sentido é a salada. Alface americana e roxa, rúcula, alcaparras, queijo parmesão e croutons compõem o prato que pode ser dividido com os amigos que estiverem à mesa. “Mesmo saindo à noite para tomar alguma coisa, tem uma parcela do público que procura algo bem leve para comer”, afirma o empresário. Tradicional, a alcatra acebolada também é muito pedida por esses clientes, conta Batt. “Nós escolhemos a alcatra porque é uma carne mais magra do que a picanha, por exemplo. Além disso, combina com qualquer tipo de bebida, da cerveja aos refrigerante e sucos”, garante.
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