Embaixada do Peru realiza festival gastronômico para apresentar pratos típicos
Evento em comemoração à independência do país andino trouxe a Brasília pratos capazes de conquistar todos os paladares
Flávia Franco
Publicação:31/07/2014 09:02
Em alta no meio gastronômico mundial, a comida peruana ainda é pouco difundida no Brasil. Para apresentar alguns dos quitutes típicos aos brasilienses, a embaixada do país andino aproveitou as comemorações da data da independência, comemorada na segunda-feira, para realizar, um dia depois, um festival intitulado as Sete Maravilhas da Gastronomia Peruana. O menu saboreado aqui é resultado de uma votação internacional que envolveu cerca de 300 mil pessoas e 70 mil restaurantes e 130 pratos.
“Tanto peruanos quanto estrangeiros ajudaram na votação dos pratos”, conta Jorge Bayona Medina, embaixador do Peru no Brasil. De acordo com Medina, a convocação para eleger as maravilhas da gastronomia peruana deve ocorrer, a partir de agora, a cada 10 anos para dar tempo de conhecer a evolução dos pratos e a criatividade dos chefs. “A eleição é temporária porque há uma tendência de constante criação de pratos, produto do trabalho dos cozinheiros”, afirma.
O forte da gastronomia do Peru, segundo o embaixador, está na mistura de etnias, receitas, ingredientes e sabores. “Nossa comida se diferencia no mundo por causa da variedade, que se origina por distintos motivos e razões. Uma delas é a mistura de raças ao longo da história. Temos descendência africana, asiática e europeia, e cada uma trouxe a sua comida”, afirma. Outra razão para a mistura exótica de sabores é a questão geográfica. “Temos muitos níveis e tipos de solo diferentes, o que proporciona climas variados e contribui para a grande variedade de produtos”, conta.
O prato mais conhecido que integra a lista servida foi o ceviche, preparado com peixe cru marinado no limão. A combinação leva ainda milho peruano, batata e frutos do mar. Como a carne cozinha levemente no suco cítrico, há uma mistura de texturas e sabores diferenciada. “Indico usar robalo fresco para a base e preparar o ceviche na hora de servi-lo para manter o frescor dos ingredientes”, ensina Marco Espinoza, chef peruano responsável pelo jantar.
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Pan con chicharrón: a carne de porco que recheia o sanduíche tem um preparo que dura em torno de sete horas
Em alta no meio gastronômico mundial, a comida peruana ainda é pouco difundida no Brasil. Para apresentar alguns dos quitutes típicos aos brasilienses, a embaixada do país andino aproveitou as comemorações da data da independência, comemorada na segunda-feira, para realizar, um dia depois, um festival intitulado as Sete Maravilhas da Gastronomia Peruana. O menu saboreado aqui é resultado de uma votação internacional que envolveu cerca de 300 mil pessoas e 70 mil restaurantes e 130 pratos.
“Tanto peruanos quanto estrangeiros ajudaram na votação dos pratos”, conta Jorge Bayona Medina, embaixador do Peru no Brasil. De acordo com Medina, a convocação para eleger as maravilhas da gastronomia peruana deve ocorrer, a partir de agora, a cada 10 anos para dar tempo de conhecer a evolução dos pratos e a criatividade dos chefs. “A eleição é temporária porque há uma tendência de constante criação de pratos, produto do trabalho dos cozinheiros”, afirma.
O forte da gastronomia do Peru, segundo o embaixador, está na mistura de etnias, receitas, ingredientes e sabores. “Nossa comida se diferencia no mundo por causa da variedade, que se origina por distintos motivos e razões. Uma delas é a mistura de raças ao longo da história. Temos descendência africana, asiática e europeia, e cada uma trouxe a sua comida”, afirma. Outra razão para a mistura exótica de sabores é a questão geográfica. “Temos muitos níveis e tipos de solo diferentes, o que proporciona climas variados e contribui para a grande variedade de produtos”, conta.
O prato mais conhecido que integra a lista servida foi o ceviche, preparado com peixe cru marinado no limão. A combinação leva ainda milho peruano, batata e frutos do mar. Como a carne cozinha levemente no suco cítrico, há uma mistura de texturas e sabores diferenciada. “Indico usar robalo fresco para a base e preparar o ceviche na hora de servi-lo para manter o frescor dos ingredientes”, ensina Marco Espinoza, chef peruano responsável pelo jantar.
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