Restaurante Luna ofecere cardápio clássico da cozinha italiana; confira
Não é preciso ser descendente daquele país para gostar de ossobuco, risoto, minestrone e carbonara, pratos que estão no cardápio do Luna
Liana Sabo
Publicação:15/08/2014 06:10
Não há dúvida de que a culinária italiana é a que mais prolífera em Brasília. Como se todos os brasilienses tivessem tido um pé na Bota. Não é preciso ser descendente daquele país para gostar de ossobuco, risoto, minestrone e carbonara, pratos que estão no cardápio do Luna, o mais novo point de origem peninsular, aberto no Bloco A da 410 Norte, uma quadra que abriga muitos bares com comidinhas ligeiras.
Ao contrário da tendência local, o Luna apresenta uma cozinha artesanal e clássica, defendida pelo chef milanês Alessandro Cassu, de 42 anos. Ele chegou lá por acaso, como explica o restaurateur Nilton Rodrigues. "Um mês antes de eu abrir a casa, apareceu uma moça perguntando se eu queria contratar um chef, era Cassu (o marido da moça)".
Olho na panela
A história de Alessandro Cassu é semelhante à da maioria dos chefs estrangeiros que atuam no país. Eles vêm pelos laços do casamento. Chamado simplesmente Alex, o chef teve outras experiências na cidade, mas é no Luna que desenvolve extenso cardápio, dividido em caldos, primeiro prato (massas e risotos), segundo prato (que pode ser de frango, de carne e de peixe) e sobremesas igualmente clássicas, como o tiramisù, torta de ricota com morango e chocolate e doce com o nome da casa, que é de chocolate derretido na taça com bolo de baunilha, sorvete e coco ralado.
Quanto à técnica, Alex prefere a moda antiga, como no risoto, que deve ser mexido com a colher sempre no mesmo sentido. "Ensino à equipe uma regra básica: quando estiver cozinhando não pode se afastar um segundo da panela", afirma ele.
Alessandro Cassu: tempero milanês na Asa Norte
Ao contrário da tendência local, o Luna apresenta uma cozinha artesanal e clássica, defendida pelo chef milanês Alessandro Cassu, de 42 anos. Ele chegou lá por acaso, como explica o restaurateur Nilton Rodrigues. "Um mês antes de eu abrir a casa, apareceu uma moça perguntando se eu queria contratar um chef, era Cassu (o marido da moça)".
Olho na panela
A história de Alessandro Cassu é semelhante à da maioria dos chefs estrangeiros que atuam no país. Eles vêm pelos laços do casamento. Chamado simplesmente Alex, o chef teve outras experiências na cidade, mas é no Luna que desenvolve extenso cardápio, dividido em caldos, primeiro prato (massas e risotos), segundo prato (que pode ser de frango, de carne e de peixe) e sobremesas igualmente clássicas, como o tiramisù, torta de ricota com morango e chocolate e doce com o nome da casa, que é de chocolate derretido na taça com bolo de baunilha, sorvete e coco ralado.
Quanto à técnica, Alex prefere a moda antiga, como no risoto, que deve ser mexido com a colher sempre no mesmo sentido. "Ensino à equipe uma regra básica: quando estiver cozinhando não pode se afastar um segundo da panela", afirma ele.