Batata-doce tem preparo simples e chama a atenção pelo sabor
O gosto forte do tubérculo nutritivo combina com alimentos suaves, mas, ao mesmo tempo, mais amargos e ácidos
Bruna Sensêve
Publicação:13/11/2014 07:44Atualização: 13/11/2014 07:49
Batata-da-terra, batata-da-ilha, jatica, jetica ou simplesmente batata-doce. O nome indica a variedade atrelada a esse tubérculo originário dos Andes, mas não revela o motivo de o alimento estar roubando a cena nas refeições, principalmente daqueles que buscam a boa forma. A batata-inglesa, o arroz integral, o macarrão e muitos outros carboidratos começam a ser deixados de lado para serem substituídos pela raiz de sabor adocicado. É nesse novo cenário, portanto, que os cuidados gastronômicos devem ser redobrados. O gosto forte do vegetal pode deixar um entusiasta menos criativo na cozinha desanimado com a opção mais nutritiva em poucas semanas. A principal dica fica na harmonização. O gosto forte da batata-doce combina com alimentos suaves, mas, ao mesmo tempo, mais amargos e ácidos.
A febre envolvendo esse tubérculo chegou às academias a partir de dietas prescritas por nutricionistas esportivos a pacientes que buscavam a redução de medidas e o ganho de músculos. Algumas propriedades do alimento justificam a indicação de consumo diário. A principal é o baixo índice glicêmico. Quando há um aumento do consumo de ingredientes que tem esse índice alto, a quantidade de insulina produzida segue o mesmo ritmo, levando a uma resistência ao hormônio e, em última instância, ao diabetes.
O baixo valor glicêmico da batata-doce previne essa condição e ainda promove o emagrecimento da região da cintura. A alta quantidade de fibras encontrada nela proporciona saciedade, além da presença de um percentual elevado de vitamina A, que fortalece o sistema imunológico — em 100g há cerca de 650 microgramas, mesma quantidade encontrada em 23kg de batata comum. Grande presença de vitaminas B1 e B5, sais minerais como fósforo, cálcio, potássio, ferro e sódio complementam o pacote de benefícios.
Sem muito mistério, a batata-doce pode ser submetida aos mesmos modos de preparo da inglesa: cozida apenas na água, sem óleo, açúcar ou qualquer outro tempero. Outra opção é consumi-la assada, cortando-a ainda crua em rodelas e levando ao forno. O resultado é um petisco do tipo chips. A batata-doce requer apenas um cuidado a mais. O alto teor de açúcar dela faz com que queime mais rápido que a comum. “Mas a grande diferença é o gosto. Ela tem um sabor doce e forte que é ressaltado com a fritura”, diz o chef Agenor Maia, do restaurante Olivae.
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Batata-doce palha com maionese de Dijon e limão-siciliano servida com bife ancho
Batata-da-terra, batata-da-ilha, jatica, jetica ou simplesmente batata-doce. O nome indica a variedade atrelada a esse tubérculo originário dos Andes, mas não revela o motivo de o alimento estar roubando a cena nas refeições, principalmente daqueles que buscam a boa forma. A batata-inglesa, o arroz integral, o macarrão e muitos outros carboidratos começam a ser deixados de lado para serem substituídos pela raiz de sabor adocicado. É nesse novo cenário, portanto, que os cuidados gastronômicos devem ser redobrados. O gosto forte do vegetal pode deixar um entusiasta menos criativo na cozinha desanimado com a opção mais nutritiva em poucas semanas. A principal dica fica na harmonização. O gosto forte da batata-doce combina com alimentos suaves, mas, ao mesmo tempo, mais amargos e ácidos.
A febre envolvendo esse tubérculo chegou às academias a partir de dietas prescritas por nutricionistas esportivos a pacientes que buscavam a redução de medidas e o ganho de músculos. Algumas propriedades do alimento justificam a indicação de consumo diário. A principal é o baixo índice glicêmico. Quando há um aumento do consumo de ingredientes que tem esse índice alto, a quantidade de insulina produzida segue o mesmo ritmo, levando a uma resistência ao hormônio e, em última instância, ao diabetes.
O baixo valor glicêmico da batata-doce previne essa condição e ainda promove o emagrecimento da região da cintura. A alta quantidade de fibras encontrada nela proporciona saciedade, além da presença de um percentual elevado de vitamina A, que fortalece o sistema imunológico — em 100g há cerca de 650 microgramas, mesma quantidade encontrada em 23kg de batata comum. Grande presença de vitaminas B1 e B5, sais minerais como fósforo, cálcio, potássio, ferro e sódio complementam o pacote de benefícios.
Sem muito mistério, a batata-doce pode ser submetida aos mesmos modos de preparo da inglesa: cozida apenas na água, sem óleo, açúcar ou qualquer outro tempero. Outra opção é consumi-la assada, cortando-a ainda crua em rodelas e levando ao forno. O resultado é um petisco do tipo chips. A batata-doce requer apenas um cuidado a mais. O alto teor de açúcar dela faz com que queime mais rápido que a comum. “Mas a grande diferença é o gosto. Ela tem um sabor doce e forte que é ressaltado com a fritura”, diz o chef Agenor Maia, do restaurante Olivae.
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