Em parceria, chefs inauguram restaurante grego em terras brasilienses
"O Grego" está em funcionamento desde agosto e aceita encomendas de ceias completas, com direto a peru e a farofa à moda grega
Mariana Vieira
Sara Campos - Especial para o Correio
Rebeca Oliveira
Publicação:12/12/2014 06:04
O chef grego de Trípoli Antonios Iliopoulos sentia falta de um restaurante grego em funcionamento em Brasília. Por isso, ele e a esposa, Fabiana Cunha Lima, abriram a casa O Grego, em agosto deste ano, quando vieram do Canadá para o Brasil.
Para que o público brasiliense possa fazer uma imersão gastronômica aos festins gregos, o casal aceitará encomendas de ceias completas a R$ 90, por pessoa (mínimo de seis pessoas), com direto a peru (lá, conhecido como galopoula gemisti) e a farofa à moda grega.
As diferenças entre as ceias brasileira e grega começam no tempero e continuam com a forma como o animal vem à mesa. "Antes de assar, marino a ave numa mistura de alecrim, sal, pimenta, orégano, cerveja e vinho branco", explica Antonios Iliopoulos.
Diferentemente do Brasil, o recheio da ave é servido separadamente e é feito com carne moída, arroz, uvas-passas, cenoura, pimentão, salsinha e nozes. Salada marouli (de cenoura e vagem)e pão christopsomo (feito com amêndoas e passas) são acompanhamentos. A sobremesa folheado de nozes, chamado de baklava, completa o menu. Encomendas até 18 de dezembro.
Cardápio milenar
O cardápio do restaurante O Grego contempla várias receitas da culinária grega, milenar e parecida com a de outros países banhados pelo Mediterrâneo. O menu passeia por pratos conhecidos do público - como o sanduíche ghiro, versão grega do kebab, mas feito com carne de porco (R$ 16) - a preparos mais exóticos e pouco conhecidos na cidade, a exemplo do kalamari sxaras: lula grelhada servida com arroz e pequenos pedaços de vegetais, molho da casa e salada (R$ 43).
O Grego
(216 Norte, Bloco A, loja 26; telefone 3024-9290 e 3024-9291), aberto de terça a sábado, das 11h às 23; e domingo, das 11h às 15h.
Antonios Iliopoulos: a cozinha grega se diferencia da nossa desde o tempero
Para que o público brasiliense possa fazer uma imersão gastronômica aos festins gregos, o casal aceitará encomendas de ceias completas a R$ 90, por pessoa (mínimo de seis pessoas), com direto a peru (lá, conhecido como galopoula gemisti) e a farofa à moda grega.
As diferenças entre as ceias brasileira e grega começam no tempero e continuam com a forma como o animal vem à mesa. "Antes de assar, marino a ave numa mistura de alecrim, sal, pimenta, orégano, cerveja e vinho branco", explica Antonios Iliopoulos.
Diferentemente do Brasil, o recheio da ave é servido separadamente e é feito com carne moída, arroz, uvas-passas, cenoura, pimentão, salsinha e nozes. Salada marouli (de cenoura e vagem)e pão christopsomo (feito com amêndoas e passas) são acompanhamentos. A sobremesa folheado de nozes, chamado de baklava, completa o menu. Encomendas até 18 de dezembro.
Cardápio milenar
O cardápio do restaurante O Grego contempla várias receitas da culinária grega, milenar e parecida com a de outros países banhados pelo Mediterrâneo. O menu passeia por pratos conhecidos do público - como o sanduíche ghiro, versão grega do kebab, mas feito com carne de porco (R$ 16) - a preparos mais exóticos e pouco conhecidos na cidade, a exemplo do kalamari sxaras: lula grelhada servida com arroz e pequenos pedaços de vegetais, molho da casa e salada (R$ 43).
O Grego
(216 Norte, Bloco A, loja 26; telefone 3024-9290 e 3024-9291), aberto de terça a sábado, das 11h às 23; e domingo, das 11h às 15h.