Restaurantes da cidade investem em pratos e comidinhas juninas
O mês de junho chegou. E com ele vêm delícias como quentão, milho verde, canjiquinha. Chefs usam a criatividade em releituras e adotam também os clássicos
Rebeca Oliveira
Renata Rios
Publicação:05/06/2015 08:00Atualização: 05/06/2015 09:19
É chegada a época do pé de moleque, do pinhão, da canjica e do arroz doce. O mês de junho e salsichão, milho verde e quentão são inseparáveis. Numa das festividades mais aguardadas do ano — em celebração a São João, o santo festeiro —, quem brilha são os quitutes típicos do período.
Seja de maneira clássica, seja com ares contemporâneos, a festa de são-joão inspira os chefs da cidade, que apresentaram criações com o pé na roça. Na nossa quermesse, alguns cozinheiros se mantêm fiéis à tradição, como as delícias de milho produzidas na confeitaria Godera. “Cresci na roça mineira, em meio a fogão a lenha. Tudo isso era comum e, hoje, faz parte da identidade gastronômica de Brasília também”, comenta Hélvia Gomes, uma das sócias da casa.
Outros chefs esbanjam criatividade. Pedro Coe, do Doca, lança, com exclusividade, canjiquinha mineira com costelinha suína defumada, pimenta-dedo-de-moça e ervas frescas. “São uma referência ao período, por ter milho e costela, mas fora do comum”, complementa o chef.
É chegada a época do pé de moleque, do pinhão, da canjica e do arroz doce. O mês de junho e salsichão, milho verde e quentão são inseparáveis. Numa das festividades mais aguardadas do ano — em celebração a São João, o santo festeiro —, quem brilha são os quitutes típicos do período.
Saiba mais...
Pular a fogueira e assistir a uma festa de casamento caipira serão meros detalhes com a seleção de iguarias juninas do Divirta-se Mais. Coloque a roupa xadrez e o chapéu de palha e deixe a comida, que é por nossa conta! - Canjiquinha igual à da vovó é especialidade de Pedro Coe, chef do Doca
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Seja de maneira clássica, seja com ares contemporâneos, a festa de são-joão inspira os chefs da cidade, que apresentaram criações com o pé na roça. Na nossa quermesse, alguns cozinheiros se mantêm fiéis à tradição, como as delícias de milho produzidas na confeitaria Godera. “Cresci na roça mineira, em meio a fogão a lenha. Tudo isso era comum e, hoje, faz parte da identidade gastronômica de Brasília também”, comenta Hélvia Gomes, uma das sócias da casa.
Outros chefs esbanjam criatividade. Pedro Coe, do Doca, lança, com exclusividade, canjiquinha mineira com costelinha suína defumada, pimenta-dedo-de-moça e ervas frescas. “São uma referência ao período, por ter milho e costela, mas fora do comum”, complementa o chef.