E quem disse que o 'refrigereco' não é bom?
Bebida artesanal tem ganhado cada vez mais espaço no Distrito Federal
Rebeca Oliveira
Renata Rios
Publicação:25/09/2015 06:00
Na linguagem informal, é comum ouvir o termo “refrigereco” para refrigerantes artesanais. Para o chef André Batista, não há desacato maior.
Fã das bebidas gaseificadas vindas de cidades do interior do país — as tubaínas —, ele dedica um espaço nobre a elas no El Manfredo, onde também vende choripán — famoso pão com linguiça que conquistou brasilienses.
A paulista Itubaína retrô (R$ 4 — 355ml) combina com o choripán. O preço competitivo e sabor levemente adocicado a torna uma forte concorrente de famosos refrigerantes, que Batista nunca colocou no menu.
Outra opção de tubaína é o Jabuti (R$ 10 — 600ml), de maçã. “São refrigerantes que contam uma história, com sotaques e tradições”, explica o chef.
Refrigerante artesanal brasileiro faz dupla com choripán
Fã das bebidas gaseificadas vindas de cidades do interior do país — as tubaínas —, ele dedica um espaço nobre a elas no El Manfredo, onde também vende choripán — famoso pão com linguiça que conquistou brasilienses.
A paulista Itubaína retrô (R$ 4 — 355ml) combina com o choripán. O preço competitivo e sabor levemente adocicado a torna uma forte concorrente de famosos refrigerantes, que Batista nunca colocou no menu.
Outra opção de tubaína é o Jabuti (R$ 10 — 600ml), de maçã. “São refrigerantes que contam uma história, com sotaques e tradições”, explica o chef.