O artista plástico Luiz Gallina aproveita fim de semana com os filhos
Visitas à Caixa Cultural e ao Centro Cultural Banco do Brasil estão na programação
O artista plástico paulista Luiz Gallina cedeu aos encantos do Cerrado. Professor do Instituto de Artes da Universidade de Brasília, Gallina formou-se em publicidade, mas não conseguiu exercer a profissão por muito tempo, já que a vocação para as artes falou mais alto. Estudioso da alquimia, da filosofia e da interpretação dos sonhos desde muito tempo, ele é dono de uma das mais consistentes obras de xilogravura da cidade. Multifacetado, é gravador, pintor e marceneiro. Grande admirador da natureza e de suas formas, gosta de aproveitar alguns espaços ao ar livre da capital quando chega o fim de semana.
Sábado
Manhã
“Como durante a semana é preciso acordar cedo para levar as crianças à escola, gosto de usar o sábado para descansar, dormir um pouco mais”, explica. Quando possível, Gallina gosta de passear pelo Cerrado.
Tarde
“Gosto de ver as exposições da Caixa Cultural e, quando tem algum concerto, gosto de ir cedo para conseguir comprar os ingressos”. Para ele, o baixo custo e a grande qualidade das atrações tornam o lugar imperdível.
Noite
Gallina, que é bem conectado com as questões da espiritualidade, separa as noites de sábado para ir ao Centro Espírita: “é um dia de religião”.
Domingo
Manhã
Como mora perto do Jardim Botânico, o artista gosta de tomar o café da manhã no Jardim Bom Demais, que fica na reserva, ou de ir com a família e amigos fazer um piquenique. “As pessoas se encontram por lá, ficam conversando e as crianças podem ficar soltas. É uma excelente opção”, conta.
Tarde
Gallina divide as tardes de domingo entre o Centro Cultural Banco do Brasil — aonde os filhos dele adoram ir — e algumas livrarias da cidade. “A Livraria Cultura é um ótimo lugar para ver novidades enquanto as crianças ficam brincando”, completa.
Noite
“Domingo à noite é um momento bom para descansar”, mas o artista, que não dispensa uma boa comida japonesa, gosta de aproveitar para ir ao restaurante Tokio (QI 17 do Lago Sul). “Lá é muito bom, nada como começar com uma missô e depois pedir uma barca de sushis e sashimis diversos.”