Grande nome na  cena musical da cidade, Reco do Bandolim é apaixonado por Brasília. Segundo ele, o que mais encanta é a diversidade cultural pelas ruas do Planalto Central. “Brasília tem a mágica de juntar pessoas de diferentes estados, e eu tenho uma curiosidade muito grande em torno dessa convivência”, conta. Nas palavras do músico, por mais que estejamos dentro de único país, o Brasil é cheio de particularidades culturais e cada uma tem belas representações na capital.

Reco gosta de correr no Parque da Cidade “para sentir um pouco do gosto da Bahia”, sua terra natal e tomar água de coco ao ar livre. “Gosto de ver as pessoas caminharem e já que o Parque da Cidade está no coração de Brasília e tem um público espontâneo, está sempre bem movimentado”, acrescenta.

 

O músico adora apreciar as novidades do cinema. Ele gosta de assistir a filmes no Iguatemi e no Liberty Mall, já que ambos os ambientes são bem tranquilos. Um dos últimos filmes a que assistiu e indica é Spotlight. “Por mais que seja um assunto bem dramático e polêmico, o filme é muito bom”, argumenta.

 

Amante das noites estreladas de Brasília, o músico gosta de prestigiar os amigos compositores nas programações do Clube do Choro. Como explica Reco, os sábados da casa são reservados para músicos locais, que mostram a força da arte produzida no Planalto Central. “Temos um celeiro de grandes músicos, compositores e poetas; e tenho uma admiração muito grande pela música feita aqui”, orgulha-se.

  

Nas manhãs de domingo, Reco gostar de apreciar a paisagem do Lago Paranoá. “Gosto de ficar em contato com o Lago, costumo sair remando pela área do Congresso e apreciando Brasília”, conta. Para o músico, o Lago é muito bonito e poderia ser mais explorado culturalmente.

 

Para os almoços de domingo, Reco indica o Quituart. “Lá tem uma variedade enorme de restaurantes, mas todos os pratos são feitos com carinho”, afirma ele, que destaca bacalhau e lasanha como pratos preferidos.

 

Para fechar o fim de semana com uma programação tranquila, o músico indica um passeio no CCBB, para visitar uma exposição ou assistir a uma peça de teatro. Ele ainda não foi à mostra Mondrian e o movimento de stijl, mas pretende ir em breve. “Meu filho foi e adorou, e já que tenho uma grande admiração pelo artista quero ir também”, completa.