Brasília-DF,
17/MAR/2024

Após polêmicas, comediante Rafinha Bastos retorna a Brasília com stand-up

Se, para alguns, o humor de Rafinha despreza os limites do bom senso, para outros, o coloca como um dos maiores representantes do gênero no país

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Rebeca Oliveira Publicação:30/08/2013 06:22Atualização:29/08/2013 17:50

Rafinha Bastos estreia stand-up Péssima influência: humor ácido se mantém (Renato Stockler/Na Lata)
Rafinha Bastos estreia stand-up Péssima influência: humor ácido se mantém
Uma piada envolvendo a cantora Wanessa Camargo, feita há dois anos, definiu o futuro de Rafinha Bastos. Afastado da Bandeirantes, na qual alcançava boa audiência no programa CQC, teve que se retratar publicamente. Acolhido pela RedeTV!, enfrentou, ainda, uma rejeição da audiência na versão nacional do programa Saturday night live, que durou somente uma temporada. Mas nada disso diminui a acidez e o espírito crítico do humorista gaúcho, que estreia neste sábado (31/8) o stand-up Péssima influência na Sala Villa Lobos, no Teatro Nacional.








Se, para alguns, o humor de Rafinha despreza os limites do bom senso (incluindo piadas com temas polêmicos, como aborto e estupro), para outros, o coloca como um dos maiores representantes do gênero no país. Pioneiro nos espetáculos de stand-up, lançou em DVD o primeiro show solo desse segmento, A arte do insulto.

Influenciado por humoristas norte-americanos como George Carlin, Lewis Black, Bill Hicks, Bill Maher e Lenny Bruce, Rafinha retornou à Band semana passada. Desta vez, está alocado no programa A Liga. Em Brasília, promete continuar tocando em temas sensíveis. Como acontece desde o começo de sua carreira, não foge de polêmicas nem busca textos engessados.

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