Pela primeira vez, Brasília vai sediar a competição do K-Pop World Festival
O k-pop mistura rock, dance, pop e eletrônico. Trinta finalistas se apresentam no evento nesta sexta-feira (22/8)
Depois que o hit Gangnam style, protagonizado pelo cantor coreano Psy, estourou no planeta, surgiram no Brasil inúmeros admiradores e praticantes do k-pop. O ritmo, que mistura rock, dance, pop e eletrônico, ganhou tanta força que Brasília vai sediar, pela primeira vez, o K-Pop World Festival, nesta sexta-feira (22/8).
O evento é uma competição de canto e dança. Após uma pré-seleção online, que reuniu cerca de 100 grupos de 18 estados, foram escolhidos 30 finalistas.
Confira entrevista com o grupo Champs
O K-Pop reúne canta e dança em uma única performance, algo que não é tão comum no meio artístico nacional. É mais difícil fazer sucesso?
Nós pensamos que as pessoas estão precisando de algo assim, estamos tentando resgatar a boy band antiga que dançava e cantava só que com um toque coreano, acreditamos que as pessoas vão se acostumando até porque é um estilo novo.
Por agregar vários ritmos, o K-Pop é algo muito específico. Como ele pode ser diferenciado do eletrônico puro, por exemplo?
O kpop em si tem vários estilos mas o que predomina é o eletrônico, no nosso caso misturamos um pouco para ficar um som eletrônico com um toque do nosso Brasil.
Qual seria a diferença entre o K-Pop e o B-Pop? E as semelhanças?
A diferença é só o nome do país mesmo e no caso o idioma, Kpop de Korean Pop e o B-pop de Brazilian Pop, que na verdade seria Pop só que com o toque do seu país.
O hit Gangnam Style, por exemplo, fez muito sucesso mas desapareceu repentinamente. Como o Champs mantém-se nas paradas, em um meio onde os produtos são exaustivamente consumidos em um curto espaço de tempo e o público sempre quer novidades?
Acreditamos que tudo que é bom dura pouco mais fica a sua história, o Champs sempre fica antenados com seus fãs pelas redes sociais para ver o que eles estão pensando, o que eles querem nas próximas musicas e assim faremos e daremos algo que eles pedem.