Dança conquista adeptos por reunir sensualidade e interação social
Com passos combinados e muita interação entre os parceiros, o ritmo musical tem conquistado fãs
Bernardo Bittar - Especial para o Correio
Mariana Vieira
Publicação:22/08/2014 06:08
Sensual e animado, o zouk é um ritmo que pode ajudar a manter a boa forma. Para a professora Lary Barreto, do projeto Zouk UnB, a dança também aumenta o círculo de amizades (até as coloridas). “A intenção não é ser uma aula de academia, mas uma prática que incentiva a interação social, diz”.
É importante que os professores ensinem o papel masculino e o feminino na dança. “O trabalho do homem é conduzir a dama, que tenta ‘conquistá-lo’ com os passos”, ensina a professora de história da dança Neide Cavalcante.
Por causa dos movimentos suaves e fluídos, existe um certo preconceito com os homens que praticam o zouk. De acordo com o contador Salah Naser, que há seis anos se envolveu com a dança, o tabu ocorre por conta dos rebolados e passos sensuais. “Até eu tive preconceito, mas hoje sou um apaixonado, conta.”
Ele desenvolveu, há cerca de três anos, o projeto Zouk Open Air — todo domingo, às 19h, em frente à Biblioteca Nacional de Brasília —, que oferece um espaço para os amantes do ritmo. O evento, gratuito, reúne aproximadamente 300 pessoas por semana.
Onde dançar
Escola de dança Alex Gomes
(111 Norte, Bloco A, subsolo loja 70; telefone 3272-7072), aberto de segunda à sexta de 9h às 11h30 e das 14h às 22h e sábado de 8h às 18h.
Companhia de dança Marcelo Amorim
(710 Norte, Bloco A, sobreloja 14; telefone 3274-9261), aberto diariamente de 9h às 22h40.
Zouk Open Air
(Biblioteca Nacional de Brasília). Domingo, às 19h. Entrada franca.
Zouk UnB
(Universidade de Brasília, Camús Darcy Ribeiro, Masc Norte, atrás do pavilhão Anísio Teixeira; telefone 9357 4444). Aulas diariamente, das 12h às 13h e das 18h às 19h.
Professora de Zouk, Lary Barreto dá aulas em projeto da UnB
Sensual e animado, o zouk é um ritmo que pode ajudar a manter a boa forma. Para a professora Lary Barreto, do projeto Zouk UnB, a dança também aumenta o círculo de amizades (até as coloridas). “A intenção não é ser uma aula de academia, mas uma prática que incentiva a interação social, diz”.
É importante que os professores ensinem o papel masculino e o feminino na dança. “O trabalho do homem é conduzir a dama, que tenta ‘conquistá-lo’ com os passos”, ensina a professora de história da dança Neide Cavalcante.
Por causa dos movimentos suaves e fluídos, existe um certo preconceito com os homens que praticam o zouk. De acordo com o contador Salah Naser, que há seis anos se envolveu com a dança, o tabu ocorre por conta dos rebolados e passos sensuais. “Até eu tive preconceito, mas hoje sou um apaixonado, conta.”
Ele desenvolveu, há cerca de três anos, o projeto Zouk Open Air — todo domingo, às 19h, em frente à Biblioteca Nacional de Brasília —, que oferece um espaço para os amantes do ritmo. O evento, gratuito, reúne aproximadamente 300 pessoas por semana.
Onde dançar
Escola de dança Alex Gomes
(111 Norte, Bloco A, subsolo loja 70; telefone 3272-7072), aberto de segunda à sexta de 9h às 11h30 e das 14h às 22h e sábado de 8h às 18h.
Companhia de dança Marcelo Amorim
(710 Norte, Bloco A, sobreloja 14; telefone 3274-9261), aberto diariamente de 9h às 22h40.
Zouk Open Air
(Biblioteca Nacional de Brasília). Domingo, às 19h. Entrada franca.
Zouk UnB
(Universidade de Brasília, Camús Darcy Ribeiro, Masc Norte, atrás do pavilhão Anísio Teixeira; telefone 9357 4444). Aulas diariamente, das 12h às 13h e das 18h às 19h.