Topless Weekend recebe os DJs Pete Tha Zouk e Thomas Gold
A festa tem edição no sábado e domingo no Clube de Engenharia (SCES, Tc. 2)
Adriana Izel
Publicação:12/12/2014 06:20Atualização: 12/12/2014 14:12
A primeira edição do evento Topless Weekend começa nesta sexta-feira, às 23h, e segue amanhã, às 15h, no Clube de Engenharia (SCES, Tc. 2). Para este fim de semana dedicado à música eletrônica, o evento contará com atrações internacionais consagradas como o alemão Thomas Gold e o português Pete Tha Zouk, além de DJs nacionais.
Zouk está bastante animado de retornar ao Brasil, que ele já considera como uma segunda casa. “O brasileiro é muito festivo e muito alegre, dá muito gosto tocar para esse público”, afirma o DJ, que promete surpresas para o show na capital. Ingressos a R$ 150 (mulheres) e R$ 250 (homens), para sexta R$ 90 (mulheres) e R$ 130 (homens), para sábado; R$ 180 (mulheres) e R$ 320 (homens), passaporte para os dois dias.
Três perguntas para Pete Tha Zouka
Nos últimos anos, você tem figurado bem nas listas de melhores DJs do mundo. Como isso reflete na sua carreira?
Figurar nas listas de melhores do mundo é muito gratificante e é um prémio para qualquer carreira. Ter, até hoje, o lugar mais alto de um DJ lusófono no top da DJ Mag, o número 37 atingido em 2011, continua sendo um grande motivo de orgulho e uma motivação para fazer mais e melhor! Penso que o reflexo é esse mesmo, o de motivar para continuar a trabalhar.
Como você define o seu estilo musical?
Esteticamente é house nas suas várias vertentes: do vocal ao electro e até ao progressive.
Você já esteve no país antes. Como é a sua relação com o Brasil? O que mais gosta no país?
O Brasil é a minha segunda casa; Gosto de muita coisa daí. Dos locais, sejam eles a praia ou os clubes, a maioria dos locais onde toco são absolutamente paradisíacos. Das pessoas, o brasileiro é muito festivo e muito alegre, dá muito gosto tocar para esse público. Da comida, tem como não gostar?

DJ Pete Tha Zouk
A primeira edição do evento Topless Weekend começa nesta sexta-feira, às 23h, e segue amanhã, às 15h, no Clube de Engenharia (SCES, Tc. 2). Para este fim de semana dedicado à música eletrônica, o evento contará com atrações internacionais consagradas como o alemão Thomas Gold e o português Pete Tha Zouk, além de DJs nacionais.
Zouk está bastante animado de retornar ao Brasil, que ele já considera como uma segunda casa. “O brasileiro é muito festivo e muito alegre, dá muito gosto tocar para esse público”, afirma o DJ, que promete surpresas para o show na capital. Ingressos a R$ 150 (mulheres) e R$ 250 (homens), para sexta R$ 90 (mulheres) e R$ 130 (homens), para sábado; R$ 180 (mulheres) e R$ 320 (homens), passaporte para os dois dias.
Três perguntas para Pete Tha Zouka
Nos últimos anos, você tem figurado bem nas listas de melhores DJs do mundo. Como isso reflete na sua carreira?
Figurar nas listas de melhores do mundo é muito gratificante e é um prémio para qualquer carreira. Ter, até hoje, o lugar mais alto de um DJ lusófono no top da DJ Mag, o número 37 atingido em 2011, continua sendo um grande motivo de orgulho e uma motivação para fazer mais e melhor! Penso que o reflexo é esse mesmo, o de motivar para continuar a trabalhar.
Como você define o seu estilo musical?
Esteticamente é house nas suas várias vertentes: do vocal ao electro e até ao progressive.
Você já esteve no país antes. Como é a sua relação com o Brasil? O que mais gosta no país?
O Brasil é a minha segunda casa; Gosto de muita coisa daí. Dos locais, sejam eles a praia ou os clubes, a maioria dos locais onde toco são absolutamente paradisíacos. Das pessoas, o brasileiro é muito festivo e muito alegre, dá muito gosto tocar para esse público. Da comida, tem como não gostar?