Música e fantasia dão o tom do espetáculo Cantos de encontro
A peça é embalada por músicas e contos autorais, nos quais os personagens surgem a partir das canções e convidam a plateia a entrar no mundo da fantasia
Publicação:06/02/2015 07:55Atualização: 05/02/2015 15:02
Um espetáculo encenado com muita música, dança, personagens, bonecos (incluindo uma boneca gigante) e histórias para encantar o público de todas as idades. Assim é Cantos de encontro, apresentado pela Cia. Os Buritis. A peça é embalada por músicas e contos autorais, nos quais os personagens surgem a partir das canções e convidam a plateia a entrar no mundo da fantasia.
Os contos são bem variados e falam desde a relação dos instrumentistas com a música, passando pelos instrumentos que são apresentados em cena (como viola, flauta, percussão e acordeon, entre outros) até personagens de mundos distantes.
De acordo com Naira Carneiro, diretora e atriz do espetáculo, uma das histórias apresentadas é uma adaptação do conto Jardim mágico, mas todo o resto é autoral. “São várias músicas, com diferentes ritmos”, adianta Naira.
A peça é encenada em uma mandala, com o público sentado em volta. O círculo permite uma exploração diferenciada do espaço, em que cada espectador o vê de forma única. “A gente se apresenta muito em parques. O espetáculo dá muito certo em ambientes abertos. É muito mais legal do que quando é feito em um teatro”, afirma Naira.
A história dos instrumentos musicais é contada nas cenas de Cantos de encontro
Um espetáculo encenado com muita música, dança, personagens, bonecos (incluindo uma boneca gigante) e histórias para encantar o público de todas as idades. Assim é Cantos de encontro, apresentado pela Cia. Os Buritis. A peça é embalada por músicas e contos autorais, nos quais os personagens surgem a partir das canções e convidam a plateia a entrar no mundo da fantasia.
Os contos são bem variados e falam desde a relação dos instrumentistas com a música, passando pelos instrumentos que são apresentados em cena (como viola, flauta, percussão e acordeon, entre outros) até personagens de mundos distantes.
De acordo com Naira Carneiro, diretora e atriz do espetáculo, uma das histórias apresentadas é uma adaptação do conto Jardim mágico, mas todo o resto é autoral. “São várias músicas, com diferentes ritmos”, adianta Naira.
A peça é encenada em uma mandala, com o público sentado em volta. O círculo permite uma exploração diferenciada do espaço, em que cada espectador o vê de forma única. “A gente se apresenta muito em parques. O espetáculo dá muito certo em ambientes abertos. É muito mais legal do que quando é feito em um teatro”, afirma Naira.