Próxima edição da festa Black Tie reúne música eletrônica e funk
O evento contará com discotecagem dos DJs A, Matheus Hartmann, Guga Guizelini e Marlboro
Adriana Izel
Publicação:13/03/2015 07:13Atualização: 13/03/2015 13:45
O evento Black Tie estará de volta neste sábado, às 23h, no Centro Internacional de Convenções de Brasília (SCES, Tc. 2). Como de costume, a produção anunciou algumas atrações — os DJs A (black music), Matheus Hartmann (deep house) e Guga Guizelini (deep house e tech house) — e deixou para depois a divulgação de um convidado surpresa. Quem completará a noite é o DJ Marlboro, que incorporará a festa muito funk carioca.
“Mostrarei os novos sucessos, algumas coisas que ainda não tocam em Brasília e, claro, os clássicos, que são fundamentais”, revela o DJ Marlboro. O artista, que passou parte da infância morando na capital, conta que adora retornar à cidade. O traje obrigatório é salto alto, para as mulheres, e gravata, para os homens. O valor do ingresso é R$ 60 (mulheres) e R$ 90 (homens). Valores de meia-entrada.
Duas perguntas // DJ Marlboro
Você já se apresentou várias vezes em Brasília. Como é a sua relação com a cidade?
Na verdade, morei em Brasília de um ano até os 11 e nunca deixei de voltar. Morei em Taguatinga, no Guará, na Asa Norte e no Cruzeiro Novo. Passei cerca de quatro anos longe de Brasília, depois que me tornei DJ sempre voltava à capital.
Brasília hoje é uma das cidades que consome funk. Como você vê a recepção do gênero?
O Brasil inteiro hoje em dia está curtino o funk. É um fenômeno que ocorreu com o samba, a Bossa Nova e o Chorinho, que apesar de terem nascido no Rio de Janeiro conquistaram o país e viraram ritmos nacionais. São Paulo foi o último estado que aderiu ao funk. Todo mundo já curtia há muito tempo e lá existia uma certa resistência. Mas, atualmente, o funk é um movimento cultural em São Paulo. Eles produzem os próprios artistas e músicas. Em Brasília também temos pelo menos dez artistas que fazem funk. Eles só não estão ainda com sucesso nacional. O funk é sucesso em Brasília há anos, só que no passado os bailes eram feitos nas cidades satélites.

DJ Marlboro se apresenta na festa relembrando os clássicos do funk carioca
O evento Black Tie estará de volta neste sábado, às 23h, no Centro Internacional de Convenções de Brasília (SCES, Tc. 2). Como de costume, a produção anunciou algumas atrações — os DJs A (black music), Matheus Hartmann (deep house) e Guga Guizelini (deep house e tech house) — e deixou para depois a divulgação de um convidado surpresa. Quem completará a noite é o DJ Marlboro, que incorporará a festa muito funk carioca.
“Mostrarei os novos sucessos, algumas coisas que ainda não tocam em Brasília e, claro, os clássicos, que são fundamentais”, revela o DJ Marlboro. O artista, que passou parte da infância morando na capital, conta que adora retornar à cidade. O traje obrigatório é salto alto, para as mulheres, e gravata, para os homens. O valor do ingresso é R$ 60 (mulheres) e R$ 90 (homens). Valores de meia-entrada.
Duas perguntas // DJ Marlboro
Você já se apresentou várias vezes em Brasília. Como é a sua relação com a cidade?
Na verdade, morei em Brasília de um ano até os 11 e nunca deixei de voltar. Morei em Taguatinga, no Guará, na Asa Norte e no Cruzeiro Novo. Passei cerca de quatro anos longe de Brasília, depois que me tornei DJ sempre voltava à capital.
Brasília hoje é uma das cidades que consome funk. Como você vê a recepção do gênero?
O Brasil inteiro hoje em dia está curtino o funk. É um fenômeno que ocorreu com o samba, a Bossa Nova e o Chorinho, que apesar de terem nascido no Rio de Janeiro conquistaram o país e viraram ritmos nacionais. São Paulo foi o último estado que aderiu ao funk. Todo mundo já curtia há muito tempo e lá existia uma certa resistência. Mas, atualmente, o funk é um movimento cultural em São Paulo. Eles produzem os próprios artistas e músicas. Em Brasília também temos pelo menos dez artistas que fazem funk. Eles só não estão ainda com sucesso nacional. O funk é sucesso em Brasília há anos, só que no passado os bailes eram feitos nas cidades satélites.