Espetáculo Retratos faz autobiografia do coreógrafo Giovane Aguiar
Montada em 1996, a apresentação tem como trunfo as várias nuances, que vão de momentos divertidos a picos dramáticos
Rebeca Oliveira
Publicação:13/03/2015 07:27
Um dos mais relevantes fomentadores da dança contemporânea em Brasília, Giovane Aguiar apresenta neste sábado o espetáculo Retratos. Montada em 1996, a performance foi vista em diversos países, como Espanha e Argentina.
A apresentação tem como trunfo as várias nuances, que vão de momentos divertidos a picos dramáticos. “Há grande empatia com o público”, promete Aguiar. “Eu homenageio pessoas comuns que fizeram e fazem parte da minha vida, ou nomes famosos que admiro, como a cantora Nina Simone. O público se identifica bastante”, comenta o coreógrafo.
Duas perguntas Giovane Aguiar
Quais os conceitos expressos em Retratos?
É um espetáculo de dança contemporânea. Há cerca de cinco anos eu não o apresentava em Brasília. Como se trata de dança, é um linguagem que está sempre em movimento, gravada no meu corpo. À medida que tive novas experiências de vida, Retratos foi se alterando.
Quando decidiu abrir o próprio espaço cultural e porquê?
Tive um estúdio de dança em 1998 chamado Usina e minha empresa sempre teve esse nome. Ao longo dos anos, passei a tocar vários projetos e as direções do Festival NovaDança e do Nostalgique Cabaret, de dança burlesca. Toda vez que esses espetáculos aconteciam, eu precisava de um novo espaço cultural. Essa demanda me fez erguer o Usina, em dezembro. Fundamental também porque percebi que centros culturais em Brasília, especialmente os particulares, ocupavam espaços pequenos e apertados, que têm seu charme, mas não abrigavam certos tipos de espetáculo. Aqui, temos um espaço que comporta 300 pessoas sentadas e com mais de 300m².
Retratos
Espetáculo com Giovane Aguiar. No Teatro Usina (SOF Norte, quadra 1, conjunto B, Lote 12; telefone 9105-3286). Amanhã, às 21h. Até 28 de março. Ingressos a R$ 20 (inteira). Não recomendado para menores de 18 anos.

Retratos é espécie de autobiografia do coreógrafo Giovane Aguiar
Um dos mais relevantes fomentadores da dança contemporânea em Brasília, Giovane Aguiar apresenta neste sábado o espetáculo Retratos. Montada em 1996, a performance foi vista em diversos países, como Espanha e Argentina.
A apresentação tem como trunfo as várias nuances, que vão de momentos divertidos a picos dramáticos. “Há grande empatia com o público”, promete Aguiar. “Eu homenageio pessoas comuns que fizeram e fazem parte da minha vida, ou nomes famosos que admiro, como a cantora Nina Simone. O público se identifica bastante”, comenta o coreógrafo.
Duas perguntas Giovane Aguiar
Quais os conceitos expressos em Retratos?
É um espetáculo de dança contemporânea. Há cerca de cinco anos eu não o apresentava em Brasília. Como se trata de dança, é um linguagem que está sempre em movimento, gravada no meu corpo. À medida que tive novas experiências de vida, Retratos foi se alterando.
Quando decidiu abrir o próprio espaço cultural e porquê?
Tive um estúdio de dança em 1998 chamado Usina e minha empresa sempre teve esse nome. Ao longo dos anos, passei a tocar vários projetos e as direções do Festival NovaDança e do Nostalgique Cabaret, de dança burlesca. Toda vez que esses espetáculos aconteciam, eu precisava de um novo espaço cultural. Essa demanda me fez erguer o Usina, em dezembro. Fundamental também porque percebi que centros culturais em Brasília, especialmente os particulares, ocupavam espaços pequenos e apertados, que têm seu charme, mas não abrigavam certos tipos de espetáculo. Aqui, temos um espaço que comporta 300 pessoas sentadas e com mais de 300m².
Retratos
Espetáculo com Giovane Aguiar. No Teatro Usina (SOF Norte, quadra 1, conjunto B, Lote 12; telefone 9105-3286). Amanhã, às 21h. Até 28 de março. Ingressos a R$ 20 (inteira). Não recomendado para menores de 18 anos.