Musical sobre Gonzaguinha traz a turbulenta trajetória pessoal e artística
A peça O eterno aprendiz - Eterno Gonzaguinha, que chega à Brasília neste sábado e domingo, às 21h, no teatro Ulysses Guimarães
Irlam Rocha Lima
Publicação:24/04/2015 07:29Atualização: 23/04/2015 13:59
A infância no morro de São Carlos, no Rio de Janeiro; os primeiros passos da carreira artística, os embates com a ditadura militar e a relação conflituosa com o pai, Luiz Gonzaga. Esses são alguns momentos marcantes do musical O eterno aprendiz — Eterno Gonzaguinha, que chega à Brasília sábado e domingo, às 21h, no teatro Ulysses Guimarães, da Unip, na 913 Sul.
O ator Rogério Silvestre, que dá vida ao artista, faz às vezes de narrador de texto poético, tendo a companhia no palco do cantor Tutuca, da cantora Bruna Moraes e de uma banda formada pelos instrumentistas Rafael Toledo, Osmar Fontes, Peter Mesquita, Alcione Ziolkowski e Buga.
Montagem da companhia cênica mineira, com direção de Breno Carvalho, o espetáculo intercala dramaturgia com a interpretação de 16 canções, do legado do cantor e compositor carioca, entre as quais Com a perna no mundo, Começaria tudo outra vez, Explode coração, Moleque e Palavras.
“Estreamos com a peça há quatro anos, em Itajubá, onde ela foi concebida por por Kleber Lincoln, Amaury Vieira e Gildes Bezerra. Depois, ela foi levada a várias cidades do Sul de Minas. Em 2011, saímos em turnê por capitais brasileira”, conta Rogério.
“A acolhida do público tem sido excelente. Tanto é assim que tivemos que voltar a todos lugares em que nos apresentamos. Esperamos que o brasiliense aprecie o Eterno aprendiz”, acrescenta.
Segundo o ator, a peça provoca reações distintas entre os espectadores. “Há momentos que leva as pessoas a sorrirem; e em outros a chorar. Mas a mensagem que é passada é a da alegria de viver, como sugere a emblemática canção O que é o que é.”

O ator Rogério Silvestre vive o cantor no espetáculo
A infância no morro de São Carlos, no Rio de Janeiro; os primeiros passos da carreira artística, os embates com a ditadura militar e a relação conflituosa com o pai, Luiz Gonzaga. Esses são alguns momentos marcantes do musical O eterno aprendiz — Eterno Gonzaguinha, que chega à Brasília sábado e domingo, às 21h, no teatro Ulysses Guimarães, da Unip, na 913 Sul.
O ator Rogério Silvestre, que dá vida ao artista, faz às vezes de narrador de texto poético, tendo a companhia no palco do cantor Tutuca, da cantora Bruna Moraes e de uma banda formada pelos instrumentistas Rafael Toledo, Osmar Fontes, Peter Mesquita, Alcione Ziolkowski e Buga.
Montagem da companhia cênica mineira, com direção de Breno Carvalho, o espetáculo intercala dramaturgia com a interpretação de 16 canções, do legado do cantor e compositor carioca, entre as quais Com a perna no mundo, Começaria tudo outra vez, Explode coração, Moleque e Palavras.
“Estreamos com a peça há quatro anos, em Itajubá, onde ela foi concebida por por Kleber Lincoln, Amaury Vieira e Gildes Bezerra. Depois, ela foi levada a várias cidades do Sul de Minas. Em 2011, saímos em turnê por capitais brasileira”, conta Rogério.
“A acolhida do público tem sido excelente. Tanto é assim que tivemos que voltar a todos lugares em que nos apresentamos. Esperamos que o brasiliense aprecie o Eterno aprendiz”, acrescenta.
Segundo o ator, a peça provoca reações distintas entre os espectadores. “Há momentos que leva as pessoas a sorrirem; e em outros a chorar. Mas a mensagem que é passada é a da alegria de viver, como sugere a emblemática canção O que é o que é.”