Painel Descobrimento do Brasil, de Portinari, será exposto neste sábado
A obra será exibida junto com a exposição A persistência da memória, em cartaz na Galeria de Arte do Banco Central
Publicação:08/05/2015 07:37
O painel Descobrimento do Brasil, de Cândido Portinari, poderá ser visitado somente neste sábado junto com a exposição A persistência da memória, em cartaz na Galeria de Arte do Banco Central. A obra está no Salão Nobre de Reuniões do Banco e geralmente não fica aberta à visitação.
Datado de 1956, o painel tem dimensões de 199cm x 169cm e apresenta uma visão do artista do dia 22 de abril de 1500 sob a perspectiva dos índios que aqui estavam. A técnica usada pelo mestre é óleo sobre tela.
A exposição A persistência da memória traça um panorama das artes plásticas modernas a partir do acervo do Museu de Valores. Obras de nomes importantes como Aldemir Martins, Di Cavalcanti e Cicero Dias aparecem divididas em seis módulos: Brasil brasileiro, Entre a figuração e a abstração, O poder da arte, Anos rebeldes, Da multiplicidade de formas e conceitos e A persistência da memória.
A ideia é abordar diferentes pontos da coleção do banco e passar por diferentes cenários político, econômico e cultural do século 20.
A persistência da memória
Galeria de Arte e o Museu de Valores (SBS, Edifício sede do Banco Central). Exibição do painel Descobrimento do Brasil, amanhã, das 14h às 18h. Exposição aberta à visitação, de terça a sexta, das 10h às 18h.

Óleo sobre tela de Portinari mostra a visão dos índios da chegada dos portugueses ao Brasil
O painel Descobrimento do Brasil, de Cândido Portinari, poderá ser visitado somente neste sábado junto com a exposição A persistência da memória, em cartaz na Galeria de Arte do Banco Central. A obra está no Salão Nobre de Reuniões do Banco e geralmente não fica aberta à visitação.
Datado de 1956, o painel tem dimensões de 199cm x 169cm e apresenta uma visão do artista do dia 22 de abril de 1500 sob a perspectiva dos índios que aqui estavam. A técnica usada pelo mestre é óleo sobre tela.
A exposição A persistência da memória traça um panorama das artes plásticas modernas a partir do acervo do Museu de Valores. Obras de nomes importantes como Aldemir Martins, Di Cavalcanti e Cicero Dias aparecem divididas em seis módulos: Brasil brasileiro, Entre a figuração e a abstração, O poder da arte, Anos rebeldes, Da multiplicidade de formas e conceitos e A persistência da memória.
A ideia é abordar diferentes pontos da coleção do banco e passar por diferentes cenários político, econômico e cultural do século 20.
A persistência da memória
Galeria de Arte e o Museu de Valores (SBS, Edifício sede do Banco Central). Exibição do painel Descobrimento do Brasil, amanhã, das 14h às 18h. Exposição aberta à visitação, de terça a sexta, das 10h às 18h.