Monólogo Misanthrofreak convida o espectador a sair da zona de conforto
Rodrigo Fischer encena montagem homônima na Caixa Cultural até domingo
Maíra de Deus Brito
Publicação:15/05/2015 07:15
Após uma programação com debates e oficinas, o projeto Misanthrofreak: entre o teatro e o cinema chega à reta final. De hoje a domingo, na Caixa Cultural, Rodrigo Fischer encena montagem homônima. No espetáculo solo, Fischer — que é responsável pela direção, concepção, dramaturgia e atuação —, aborda o fracasso, o erro e a dificuldade de tomar decisões.
“Não quis trabalhar apenas com a peça nesse evento. Quis uni-la a outras ações para discutir como o teatro pode contribuir para o cinema e vice-versa”, conta o artista brasiliense.
“Já venho trabalhando há dois anos com o Misanthrofreak, que estreou em Nova York (EUA) e passou por cinco países. Depois de curtas temporadas na Funarte, no Sesc e no Cena Contemporânea, o espetáculo tem, pela primeira vez, a oportunidade de estar em cartaz por quatro dias consecutivos. É uma trajetória bem bacana”.
A estreia foi no fim de 2013, porém Fischer destaca: “É um espetáculo que vai se modificando. Ele mistura realidade e ficção, por isso agrega as diferenças culturais de cada cidade por onde passou. Como utiliza o improviso, a peça se constrói a cada instante. A resposta do público conta muito também. Não é interativa, mas tem um diálogo que vai além da comunicação verbal.”
Misanthrofreak
Teatro da Caixa (SBS, Q. 4, Lt. 3/4; 3206-9448). Hoje e amanhã, às 20h; e domingo, às 19h. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). Não recomendado para menores de 14 anos.

O solo de Rodrigo Fischer aborda o fracasso, o erro e a dificuldade de tomar decisões
Após uma programação com debates e oficinas, o projeto Misanthrofreak: entre o teatro e o cinema chega à reta final. De hoje a domingo, na Caixa Cultural, Rodrigo Fischer encena montagem homônima. No espetáculo solo, Fischer — que é responsável pela direção, concepção, dramaturgia e atuação —, aborda o fracasso, o erro e a dificuldade de tomar decisões.
“Não quis trabalhar apenas com a peça nesse evento. Quis uni-la a outras ações para discutir como o teatro pode contribuir para o cinema e vice-versa”, conta o artista brasiliense.
“Já venho trabalhando há dois anos com o Misanthrofreak, que estreou em Nova York (EUA) e passou por cinco países. Depois de curtas temporadas na Funarte, no Sesc e no Cena Contemporânea, o espetáculo tem, pela primeira vez, a oportunidade de estar em cartaz por quatro dias consecutivos. É uma trajetória bem bacana”.
A estreia foi no fim de 2013, porém Fischer destaca: “É um espetáculo que vai se modificando. Ele mistura realidade e ficção, por isso agrega as diferenças culturais de cada cidade por onde passou. Como utiliza o improviso, a peça se constrói a cada instante. A resposta do público conta muito também. Não é interativa, mas tem um diálogo que vai além da comunicação verbal.”
Misanthrofreak
Teatro da Caixa (SBS, Q. 4, Lt. 3/4; 3206-9448). Hoje e amanhã, às 20h; e domingo, às 19h. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). Não recomendado para menores de 14 anos.