Grupo Tripé apresenta enredo não linear e provocativo em 'O novo espetáculo'
A peça traz desabafos pessoais e histórias aleatórias
Diego Ponce de Leon
Publicação:29/05/2015 07:23Atualização: 28/05/2015 12:21
Quando os quatro integrantes do grupo Tripé convidaram Similião Aurélio para dirigir O novo espetáculo, a expectativa não era lá muito alta. Recorrente nome de filmes, curtas e peças brasilienses, Similião se tornou um dos mais criativos artistas do panorama cênico de Brasília.
Alternando entre a capital federal, São Paulo e Rio de Janeiro, o experiente ator e diretor mantém uma agenda atribulada. Os quatro jovens não contavam, no entanto, com um pequeno detalhe: Similião não nega palco. “Teatro é para fazer”, costuma esbravejar por aí. Ele topou.
O Tripé nasce de uma confluência de afinidades entre quatro artistas, com enorme potencial, dispostos a debater tudo e qualquer coisa, desde que seja feito com entrega e compromisso. Nada precisa fazer sentido. E eles convidam o espectador a entrar nessa brincadeira transcendental. Quem não gosta de pular corda e pensar sobre a vida? Partiu?
Quando os quatro integrantes do grupo Tripé convidaram Similião Aurélio para dirigir O novo espetáculo, a expectativa não era lá muito alta. Recorrente nome de filmes, curtas e peças brasilienses, Similião se tornou um dos mais criativos artistas do panorama cênico de Brasília.
Alternando entre a capital federal, São Paulo e Rio de Janeiro, o experiente ator e diretor mantém uma agenda atribulada. Os quatro jovens não contavam, no entanto, com um pequeno detalhe: Similião não nega palco. “Teatro é para fazer”, costuma esbravejar por aí. Ele topou.
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O encontro foi eufórico, justamente porque o que move o quarteto é uma vontade incondicional de expressão. A catarse estava garantida, pelo menos nos bastidores. Em um enredo não linear, no qual desejos pueris se entrelaçam com desabafos pessoais e histórias aleatórias, Similião rege os atores pelo ambiente do experimentalismo. O Tripé nasce de uma confluência de afinidades entre quatro artistas, com enorme potencial, dispostos a debater tudo e qualquer coisa, desde que seja feito com entrega e compromisso. Nada precisa fazer sentido. E eles convidam o espectador a entrar nessa brincadeira transcendental. Quem não gosta de pular corda e pensar sobre a vida? Partiu?