Musical Sambra marca a estreia do cantor Diogo Nogueira como ator
O espetáculo se situa no Rio de Janeiro e evoca os grandes representantes do gênero
Diego Ponce de Leon
Publicação:12/06/2015 07:01
Quem curte samba dificilmente sairá indiferente do musical Sambra, que marca a estreia de Diogo Nogueira como ator. O espetáculo traz o que há de melhor no gênero, a começar pela equipe reunida para levar a Sapucaí, as rodas de samba e os pagodes de fundo de quintal ao palco.
Sem esquecer as matrizes africanas, Sambra se situa no Rio de Janeiro e evoca os grandes representantes do gênero. Destaque para a interpretação “devagar, devagarinho” de Alan Rocha, ao personificar Martinho da Vila, ou ainda para os festejos de Ana Velloso como Beth Carvalho. Diogo Nogueira cumpre bem o papel de comissão de frente ao liderar um desfile coletivo e catártico.
Apesar de algumas sentidas ausências no enredo, como de Elza Soares, a peça provoca risos e uma nostalgia deliciosa. Se o corpo tremer e o coração palpitar, levante e sambe! É a tal da cadência que não dá para negar.

Diogo Nogueira (ao centro) estreia como ator na cadência do ritmo que o consagrou
Quem curte samba dificilmente sairá indiferente do musical Sambra, que marca a estreia de Diogo Nogueira como ator. O espetáculo traz o que há de melhor no gênero, a começar pela equipe reunida para levar a Sapucaí, as rodas de samba e os pagodes de fundo de quintal ao palco.
Saiba mais...
O diretor Gustavo Gasparini trouxe passistas, sambistas e toda essa gente com jeito de mestre-sala e porta-bandeira para contar os 100 anos do samba por meio de grandes clássicos. Sem esquecer as matrizes africanas, Sambra se situa no Rio de Janeiro e evoca os grandes representantes do gênero. Destaque para a interpretação “devagar, devagarinho” de Alan Rocha, ao personificar Martinho da Vila, ou ainda para os festejos de Ana Velloso como Beth Carvalho. Diogo Nogueira cumpre bem o papel de comissão de frente ao liderar um desfile coletivo e catártico.
Apesar de algumas sentidas ausências no enredo, como de Elza Soares, a peça provoca risos e uma nostalgia deliciosa. Se o corpo tremer e o coração palpitar, levante e sambe! É a tal da cadência que não dá para negar.