O cantor Guga Santana, do Camafeu, tem 15 anos de carreira. O músico divide-se entre Brasília e Salvador, cidade que tem ido com cada vez mais frequência, mas por bons motivos — a gravação do CD Joia rara. Ainda sem data de lançamento, o novo projeto tem produção de Jaguar Andrade, guitarrista que acompanha Ivete Sangalo e Carlinhos Brown, além de Jorginho Barbosa, percussionista da banda Psirico. As participações especiais não param por aí: em breve, ele disponibilizará Meu camafeu, primeiro single e videoclipe com produção de Filipe Duarte, vocalista do grupo Os Travessos. “A intensidade será a mesma de quem me acompanha ao vivo”, garante. Em meio à agenda intensa, Guga reserva os fins de semana para momentos em família, quando costuma se divertir com os filhos.

“Acordo as 10h porque, às sextas-feiras, costumo me apresentar em casamentos e shows privados”, conta Guga Santana. As primeiras horas do fim de semana são reservadas para os herdeiros, de 3 e 4 anos.

O músico aproveita as tardes para passear no shopping com os pequenos. É o momento ideal para ir ao cinema, onde geralmente assiste a comédias e animações voltadas ao público infantil.

Guga Santana troca a tranquila rotina familiar pelas apresentações com o Camafeu. “Ao contrário dos outros pais, eu trabalho com mais intensidade nos fins de semana”, declara.

O músico costuma acordar um pouco mais tarde, após as apresentações de sábado à noite, que facilmente atravessam a madrugada. Para sair da rotina, ele costuma se hospedar em hotéis no centro da cidade, para descansar e usufruir de lugar mais reservado com os pimpolhos. “Depois de tomar um café reforçado, costumamos dar uma volta no Parque da Cidade”, diz.

 

No almoço, Guga Santana tem preferência por quitutes com sotaque nordestino. “Um dos meus restaurantes preferidos é o Coco Bambu, onde faço comemorações. Adoro a moqueca deles.”

Ele volta a se apresentar e, quando consegue se liberar mais cedo dos shows, costuma comer pizza na Valentina, na 311 Sul, ou sushi no Banzai, restaurante oriental localizado na 105 Sul. “Comida japonesa tem essa vantagem de ser mais leve, de fácil digestão. Meus filhos adoram sashimi, colocam o salmão inteiro na boca”, diverte-se.