O bloco Me engole que eu sou jiló é um movimento musical do Cineclube Jiló na Guela que ocorreria toda segunda-feira no Balaio Café. A ideia é levar música às ruas e vencer a “Lady silêncio”, que tem reprimido a cultura no DF. Após a folia, o Cineclube anunciará para onde irá. A festa será na Praça dos Prazeres (201 Norte) às 19h.

Está chegando ao fim a exposição Guerreiros — Os maiores da história, que tomou a Praça Central do ParkShopping. No espaço, mais de 150 peças, entre réplicas e originais, mostram curiosidades e detalhes sobre cavaleiros medievais, samurais e grandes guerreiros de todos os tempos. De segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo, das 14h às 20h. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos

 

 

Mesclando arquitetura, arte, processo criativo e sustentabilidade, a exposição Prática comum segundo nosso jardim, do paulistano Rodrigo Sassi, chega à Caixa Cultural. As esculturas têm como matéria-prima concreto e elementos da construção civil. As obras ficam em exibição até 27 de março, de terça a domingo, das 9h às 21h. Galerias Piccola I e II e Jardim das Esculturas na Caixa Cultural Brasília (SBS Q. 4, Lts 3/4). Entrada franca. Classificação livre.

 

 

Representando signos como cidades, mapas, fragmentos e pássaros em 14 pinturas em acrílica sobre algodão cru, a artista plástica Ropre se inspirou na história do livro Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach, para sua nova exposição que estreia na galeria da Câmara dos Deputados. Na obra de Bach, uma gaivota tenta atingir seus limites e encontrar um sentido maior para sua vida. A de Ropre é seu próprio rosto impresso na tela. Entrada franca. Segunda a sexta-feira das 9h às 17h.

A mostra Sociedade Cavalieri entra em seu último mês e vai até 28 de fevereiro. Expostas na Caixa Cultural (SBS Q. 4 Lts 3/4), as obras contam a história de uma sociedade secreta de artistas gravadores, que durante mais de 300 anos atuou nos ateliês da Europa Ocidental e que teria reunido alguns dos maiores nomes da arte em todos os tempos. A entrada é franca e livre para todos os públicos.

A Casa da Cultura da América Latina (SCS Q. 4, Ed. Anápolis) recebe a partir desta quinta as exposições Travas elétricas, 3 anos de esperança e Narrativas fronteiriças. Apostando nas linguagens fotografia, vídeo e performance, pinturas, quadrinhos e fotos e instalação, as mostras abordam a beleza da arte contemporânea pela perspectiva de artistas da cidade. Até 4 de março, diariamente, das 9h às 19h. Entrada franca. Classificação livre.