Exposições e festival de cinema agitam a programação cultural da capital
Mostra New queer e Vidas refugiadas estão entre as indicações da agenda da semana
Publicação:15/07/2016 07:24Atualização: 14/07/2016 19:52
Instrumentos musicais feitos de material reciclado são a atração do projeto
SEGUNDA
Brincando com sons
Segunda é o último dia para aproveitar DiverSom, com parque interativo e exposição temática montados no CCBB (Sces Tr. 2) para levar o público a descobrir o mundo dos sons de uma maneira surpreendente. O grupo brasiliense do Circo Teatro Udigrudi apresenta suas incríveis esculturas sonoras e instrumentos musicais, feitos com materiais alternativos e reciclados, que permitem ao público ver, sentir, compreender e se divertir com a música. Entrada franca. Classificação livre.
TERÇA
Uma reflexão sobre a espiritualidade
O Instituto Cervantes de Brasília (707/907 Sul) recebe a exposição Moradas, do artista chileno Marcelo Guerra. A mostra é composta por um conjunto de óleos sobre tela que trazem uma viagem visual e uma profunda reflexão do autor sobre a espiritualidade, o terreno e o divino por meio de diferentes expressões da figura humana. A visitação vai até 29 de julho. A entrada é franca.

O artista chileno Marcelo Guerra traz reflexões sobre a espiritualidade, o terreno e o divino
QUARTA
Debate sobre gênero no cinema
A mostra New queer cinema, na Caixa Cultural (SBS Q.4 lt. 3) chega ao fim em 21 de julho. A mostra busca discutir padrões estéticos, políticos e sexuais em produções cinematográficas na segunda metade da década de 1990. Para dar suporte a essa discussão, foi agendado para esta quarta, o debate Novas Configurações do Gênero no Cinema. Ingressos R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia). Não recomendado para menores de 16 anos.
QUINTA
Voz às mulheres refugiadas
A mostra Vidas refugiadas continua no Museu Nacional de Brasília até 24 de julho. A exposição reúne fotografias de oito mulheres refugiadas que tentam a vida no Brasil. O projeto foi criado pelo fotógrafo Victor Moriyama e pela advogada Gabriela Cunha Ferraz, em parceria com o Alto Comissariado das Nações Unidas para refugiados e com a Organização Internacional do Trabalho. As imagens se revezam entre fotos de estúdio e flagrantes do cotidiano das mulheres. Entrada franca. Classificação livre.