Houve tempo que todas turnês de Gal Costa passavam por Brasília. São inesquecíveis —  por razões diversas —  as dos shows Índia (Teatro da Escola Parque), Gal tropical (Piscina Coberta) e O sorriso do gato de Alice (Sala Villa-Lobos). Mais recentemente, a musa da Tropicália esteve na cidade com o Estratosférica, apresentado no Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Em 26 de setembro, Gal volta à capital para fechar a quinta edição do Festival Satélite 061, na Praça da Torre de TV.

 

Acompanhada pelo violonista e guitarrista carioca Guilherme Monteiro, ela celebra 50 anos de carreira, com o recital Espelho d’Água, em que revisita clássicos como Baby e Força estranha (Caetano Veloso), Sua estupidez e Meu nome é Gal (Roberto e Erasmo Carlos) Folhetim (Chico Buarque), Volta (Lupicínio Rodrigues), Modinha pra Gabriela (Dorival Caymmi) e a canção que dá nome ao espetáculo, composta por Marcelo Camelo. Classificação indicativa livre.