Brasília-DF,
13/FEV/2025

Coluna Eu vi! traz reflexão sobre decadência do reality Big Brother Brasil

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Diego Ponce de Leon Publicação:09/03/2014 06:08
A 14ª edição não está rendendo bons índices de audiência para a emissora (Frederico Rozario/TV Globo)
A 14ª edição não está rendendo bons índices de audiência para a emissora

Chegou a hora. Vamos encomendar a coroa de flores. Morreu, não tem jeito. Mal chegou à puberdade, coitado, mas a trajetória foi digna. Vários erros no caminho, alguns acertos. Muitos estiveram por perto, outros nem tanto. No momento final, já não restava ninguém. Morte solitária.

A infância foi atribulada. Ainda assim, vitoriosa. Anos dourados. A popularidade era inquestionável. Que vigor! Nunca tinha sido visto nada parecido. Apesar da hipocrisia acadêmica, o sucesso era sólido e próspero.

De alguns anos para cá, o estado de saúde foi se fragilizando. Correram para o hospital. Mudaram a medicação, convocaram especialistas. Uma pequena melhora. Nada mais. O dano era irreparável. Doença degenerativa, sugeriram alguns. Cura inexistente. O diagnóstico oficial jamais foi divulgado. Os responsáveis ainda preferem agir como se tudo corresse bem, mesmo após o estágio terminal. Ainda lucram à custa do enfermo, afinal. Melhor encararmos a realidade. Ide em paz, BBB! Hora de partir.

Estreia

Rafinha Bastos teve que recorrer ao sutiã e a Luan Santana na estreia do comando de Agora é tarde, na Band. Sem piada inconveniente, até o momento.

Polêmica?

A próxima novela da Record, Vitória (prevista para maio), trará um casal que comanda uma seita nazista. A emissora espera uma audiência superior à de Pecado mortal.

Sugestão

Qual o melhor programa da tevê? E o pior? Quem merece mais atenção? Quem merece menos? Alguém anda esquecido? Mande suas sugestões.

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