Saiba quais são os seriados com mulheres em importantes papéis
Em Veep e Scandal, duas atrizes ganham destaque
Gabriela Caldas - Especial para o Correio
Juliana Figueiredo
Publicação:30/03/2014 06:01
Em Scandal, Olivia Pope, interpretada por Kerry Washington, é o retrato desse novo tempo. Ela é uma mulher poderosa, negra e que comanda o próprio escritório de assessoria. Enquanto resolve os problemas dos clientes — na maioria das vezes, políticos e pessoas influentes —, ela tem que lidar com as confusões da vida pessoal, incluindo o relacionamento amoroso complicado com o presidente dos Estados Unidos, que é casado. Mas o fato dela ter um caso um dos homem mais influentes do mundo não faz dela uma mulher menos prestigiada, muito pelo contrário.
O que faz do personagem um marco para os papéis femininos é o fato de Olivia Pope ser uma mulher independente e cheia de imperfeições. E são esses defeitos que a tornam tão interessante. A série, exibida pela Sony às quartas, às 23h, se tornou um sucesso instantâneo de audiência. Criada por Shonda Rhimes — a mesma de Grey’s Anatomy —, é uma das séries mais vistas nos EUA. Michelle Obama revelou assistir à Scandal religiosamente. Recentemente, enquanto fazia uma visita oficial à China, a primeira-dama citou a produção ao responder uma pergunta sobre como a vida real se assemelhava ao programa.
Também ambientada em Washington, a série cômica Veep, exibida pela HBO às segundas, às 22h, e estrelada por Julia Louis-Dreyfus, narra, por meio de piadas inteligentes e bem elaboradas, os bastidores do poder americano. Selina Meyer, uma senadora que acaba de se tornar vice-presidente, tem que enfrentar os desafios de ocupar um cargo importante. O programa é uma sátira das relações que se formam na política e das disputas, mesmo que veladas, por poder. A terceira temporada da atração estreia em 7 de abril.
Apesar de Julia Louis-Dreyfus ter afirmado que a série não é sobre o papel da mulher na política, mas sim sobre pessoas na política, Selina é a protagonista da história que envolve também a equipe de assessores, que, às vezes, parecem tão perdidos quanto a chefe.

Selina Meyer é uma atrapalhada, mas decidida, vice-presidente
Em Scandal, Olivia Pope, interpretada por Kerry Washington, é o retrato desse novo tempo. Ela é uma mulher poderosa, negra e que comanda o próprio escritório de assessoria. Enquanto resolve os problemas dos clientes — na maioria das vezes, políticos e pessoas influentes —, ela tem que lidar com as confusões da vida pessoal, incluindo o relacionamento amoroso complicado com o presidente dos Estados Unidos, que é casado. Mas o fato dela ter um caso um dos homem mais influentes do mundo não faz dela uma mulher menos prestigiada, muito pelo contrário.
O que faz do personagem um marco para os papéis femininos é o fato de Olivia Pope ser uma mulher independente e cheia de imperfeições. E são esses defeitos que a tornam tão interessante. A série, exibida pela Sony às quartas, às 23h, se tornou um sucesso instantâneo de audiência. Criada por Shonda Rhimes — a mesma de Grey’s Anatomy —, é uma das séries mais vistas nos EUA. Michelle Obama revelou assistir à Scandal religiosamente. Recentemente, enquanto fazia uma visita oficial à China, a primeira-dama citou a produção ao responder uma pergunta sobre como a vida real se assemelhava ao programa.
Também ambientada em Washington, a série cômica Veep, exibida pela HBO às segundas, às 22h, e estrelada por Julia Louis-Dreyfus, narra, por meio de piadas inteligentes e bem elaboradas, os bastidores do poder americano. Selina Meyer, uma senadora que acaba de se tornar vice-presidente, tem que enfrentar os desafios de ocupar um cargo importante. O programa é uma sátira das relações que se formam na política e das disputas, mesmo que veladas, por poder. A terceira temporada da atração estreia em 7 de abril.
Apesar de Julia Louis-Dreyfus ter afirmado que a série não é sobre o papel da mulher na política, mas sim sobre pessoas na política, Selina é a protagonista da história que envolve também a equipe de assessores, que, às vezes, parecem tão perdidos quanto a chefe.