Brasília-DF,
10/FEV/2025

Fabíula Nascimento comemora sucesso em Joia Rara e novo trabalho no cinema

Depois da escrachada Olenka, Fabíula Nascimento encanta o público com o estilo pin-up de Matilde

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Ricardo Daehn Publicação:30/03/2014 06:14
Fabíula Nascimento vive uma mulher sexy que se apaixona por um monge (	João Cotta/Globo)
Fabíula Nascimento vive uma mulher sexy que se apaixona por um monge
“Quando é que vai casar com o mongezinho?” foi a pergunta que Fabíula Nascimento, a Matilde, de Joia rara, mais ouviu nas últimas semanas, quando ia às ruas, na reta final da novela das seis. No folhetim, a atriz vive uma pin-up inocente e bondosa: “Praticamente budista sem saber”, nas palavras dela. Caio Blat é o par romântico. “Ele é um religioso, na trama, e ela, uma vedete. Não rolou o preconceito do público, por saber que era um amor puro.”

Foi com o sucesso de Avenida Brasil, na pele da suburbana Olenka, que ela foi revelada. A caracterização exigiu a busca pelo sotaque de Madureira e uma tonelada de volúpia. “Foi bastante forte: ela era fogosa. Ser sexy não faz parte da minha personalidade. Tenho uma meninice mais suave: é mais uma carinha safada do que mostrar uma parte do corpo. É uma postura”, explica. Mais contida ao interpretar Matilde, a artista diz que apostou num modo de falar diferente, voltado para o interior do Rio. “Isso deu uma fofice pra personagem, a deixou menos dura”, reforça.

Cinema

Aos 35 anos, Fabíula chegou a patamar inesperado. Desde 1996 envolvida com teatro, a atriz deu uma virada na carreira, pela projeção do longa Estômago. “No cinema, tive personagens mais densos, apesar de ter feito humor”, sintetiza.

Há dois anos longe do palco, a atriz celebra uma nova fase na carreira de autodidata, com a estreia do filme SOS — mulheres ao mar. “Não é uma comédia pastelão, de riso fácil. É romântica: tem isso de uma personagem tentar reconquistar um antigo amor, como acontece nos filmes que a gente tá acostumado a receber da gringa. Se fosse com a Cameron Diaz, seria uma comédia bem aceita por todos, né? Mas a gente tá no Brasil. Espero que as pessoas se identifiquem”, conclui.

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