Adolescentes enfrentam pressões para conquistar prêmios de dança
Treinadas pela renomada Abby Lee, garotas de no máximo 15 anos viajam pelos Estados Unidos, durante semanas, em busca de concursos
Publicação:25/05/2014 06:05
Ensaios extenuantes, nervos à flor da pele e muito choro. Poderia ser a rotina até de um militar, mas é um reality show de dança. No comando de Dance Moms, a professora de dança Abby Lee impõe, acima de tudo, disciplina a garotas de no máximo 15 anos. A atração, que no Brasil está na 3ª temporada, é exibida pelo canal Bio, aos domingos, às 19h30.
Acompanhadas pelas mães, as participantes viajam pelos Estados Unidos, durante semanas, em busca de prêmios em concursos de dança. As inúmeras viagens, além de caras — em média US$ 20 mil —, ocasionam o abandono do colégio e já provocaram até divórcios, tamanha a obsessão das mães. A rotina não é nada fácil: além das mais de quatro horas diárias de ensaio, as garotas precisam lidar com a pressão da imponente instrutora, das mães e dos jurados.
Abby Lee ignora as lágrimas e o medo das meninas: o importante, para ela, é criar grandes dançarinas. “Elas precisam de habilidades de sobrevivência. Absolutamente tudo o que precisa saber para serem bailarinos profissionais empregáveis”, afirma a professora, sempre dura na queda.

A dançarina ignora o sofrimento das meninas: para ela, o importante é vencer
Ensaios extenuantes, nervos à flor da pele e muito choro. Poderia ser a rotina até de um militar, mas é um reality show de dança. No comando de Dance Moms, a professora de dança Abby Lee impõe, acima de tudo, disciplina a garotas de no máximo 15 anos. A atração, que no Brasil está na 3ª temporada, é exibida pelo canal Bio, aos domingos, às 19h30.
Acompanhadas pelas mães, as participantes viajam pelos Estados Unidos, durante semanas, em busca de prêmios em concursos de dança. As inúmeras viagens, além de caras — em média US$ 20 mil —, ocasionam o abandono do colégio e já provocaram até divórcios, tamanha a obsessão das mães. A rotina não é nada fácil: além das mais de quatro horas diárias de ensaio, as garotas precisam lidar com a pressão da imponente instrutora, das mães e dos jurados.
Abby Lee ignora as lágrimas e o medo das meninas: o importante, para ela, é criar grandes dançarinas. “Elas precisam de habilidades de sobrevivência. Absolutamente tudo o que precisa saber para serem bailarinos profissionais empregáveis”, afirma a professora, sempre dura na queda.